A DECO responde…
Existem alguns comportamentos que podemos adotar e que permitem preparar o terreno para uma vida mais descansada e plena de consciência financeira!
Assim, e quer esteja na fase mais inicial da sua carreira contributiva ou na mais avançada, nunca é demais começar a olhar para o dia em que se retirará da vida ativa no mercado laboral. Como sabemos, as reformas têm vindo a diminuir, não cobrindo os gastos com saúde e despesas do dia-a-dia, o que leva a que muitos estejam em condições débeis e sem grande estímulo económico.
Portanto, é fulcral que, sempre que possível, se retire uma pequena percentagem do rendimento mensal para aplicar numa poupança com vista a aposentação. Ao fazê-lo estar-se-á a salvaguardar o futuro, bem como a garantir uma almofada financeira em caso de imprevistos que possam surgir aquando do período de reforma.
Atualmente existem produtos bancários que se destinam a ajudar a poupar para a reforma. Cientes de que os valores adjudicados a tal temática têm tendência para ser mais reduzidos a médio prazo, os setores financeiros têm aproveitado para lançar produtos que visam o futuro e a poupança para uma vida mais confortável.
São exemplo disso os denominados PPR’s (Plano Poupança Reforma), em que são aplicados parte dos rendimentos mensais para juntar progressivamente uma quantia considerável para quando chegar o dia da reforma. Porém, é essencial analisar bem de que tipo de produto se trata, bem como o juro que lhe é oferecido, avaliando-se as vantagens. Como sabemos, nem sempre os depósitos a prazo (vulgo ‘dinheiro a render’) garantem taxas de juro/dividendos elevados, pelo que analisar e verificar antes de aplicar é o mote!
Existem também os fundos de pensões e fundos de investimento, mas como referimos anteriormente têm risco associado, pelo que sugerimos que, antes de assinar qualquer contrato, analise bem as informações pré-contratuais e, em caso de dúvida, o peça esclarecimentos junto do seu banco.
Logo, quanto mais cedo começar a poupar melhor!