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Foto D.R.
Sociedade

Chuva e vento forte estão de volta. Cheias, inundações e deslizamentos podem ocorrer

As previsões apontam para um fim de semana cinzento, com chuva, vento forte e agitação marítima. Proteção Civil deixa conselhos à população. Saiba quais

19:25 21 Outubro, 2022 19:25 21 Outubro, 2022 | Jornal Postal
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A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) alerta a população para “situações meteorológicas adversas” nos próximos dias, que poderão provocar cheias e agitação marítima.

Com base em informação disponibilizada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), a Proteção Civil avisa que vem aí mais chuva “forte e persistente, em especial no Alto Alentejo e no Minho”. Esta situação vai manter-se amanhã e será acompanhada de trovoada e da possibilidade de inundações urbanas.

Segundo as previsões, o vento soprará até 30 quilómetros por hora (km/h) de sul/sudoeste, podendo ocorrer rajadas até 70 km/h nas terras altas do norte e centro até meio da tarde. No sábado, o vento pode atingir rajadas de 85 km/h nas terras altas.

Estão igualmente previstas ondas do quadrante oeste até 4 a 5 metros na costa ocidental a partir das 21:00 de sábado e até às 18:00 horas de domingo.

Chuva pode provocar “cheias” em zonas urbanas

A Proteção Civil alerta também, que face à situação prevista, poderão ocorrer “inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais por obstrução dos sistemas de escoamento” e “cheias, potenciadas pelo transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras”, bem como “deslizamentos e derrocadas devido à infiltração da água”, “potenciadas pela remoção do coberto vegetal na sequência de incêndios rurais ou por artificialização do solo“.

Esta situação poderá levar também à “contaminação de fontes de água potável por inertes resultantes de incêndios rurais” ou ao “arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos, ou ao desprendimento de estruturas móveis ou deficientemente fixadas, por efeito do vento forte, que podem causar acidentes com veículos em circulação ou transeuntes na via pública”.

Impacto “pode ser minimizado”. Como?

Contudo, a ANEPC refere que o eventual impacto destes efeitos “pode ser minimizado”, com a adoção de comportamentos adequados, em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, e recomenda “a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações”, nomeadamente garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas.

Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, como andaimes, placards e outras estruturas suspensas, ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte e especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, evitando a circulação e permanência nestes locais, são outras das recomendações.

Atividades desaconselhadas

Perante este cenário, a população é aconselhada a não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da orla marítima.

Se for viajar, deve adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível acumulação de neve e formação de lençóis de água nas vias; não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas e a “estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e forças de segurança”.

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