O medo é um estado psicológico que aguça o engenho de autodefesa. O medo metodicamente construído conduz à riqueza de alguns em prejuízo de todos os outros.
O medo da guerra leva à compra de armas,
O medo dos assaltos leva à compra de alarmes,
O medo do COVI-19 obriga-nos a comprar mascaras,
O medo da morte faz-nos recuar,
O medo de doenças conduz-nos às vacinas,
O medo de não estarmos na moda faz-nos gastar todo o dinheiro,
O medo ao divino faz deitar ouro e dinheiro em buracos na parede em Fátima,
O medo de … grande indústria!
Sempre ouvi dizer que “quem tem cu tem medo”.
Se alguém quiser enriquecer basta estudar um dos medos de que sofremos, lançar alguns boatos e a comunicação social, conscientemente ou não, encarrega-se de espalhar o medo provocando a compra em massa de alguma coisa. A comunicação social, controlada e manipulada pelos grandes grupos económicos, desempenha um papel fundamental na inculcação dos ‘medos’ na população, levando-a a adquirir os bens necessários para ‘combaterem’ os ‘medos’.
As vacinas que estão agora em investigação científica para a covid-19, são um filão de diamantes para os laboratórios de medicamentos. Somos mais de 7 000 milhões de pessoas no mundo, por cada euro de lucro em cada vacina, são 7 000 milhões de euros de lucro líquido arrecadados pelas multinacionais dos medicamentos, por isso é que existe a actual competição a ver quem obtém primeiro uma vacina para vender, atenção que não é uma cura para a doença. Espalhou-se o medo e agora há que satisfazer as necessidades por ele criadas.
Foi criada a aversão à fruta com bicho, por isso são vendidas muitas toneladas de insecticidas à agricultura que os espalha pela fruta que é ingerida por toda a gente, não é de admirar o aumento brutal dos casos de cancro e de outras doenças degenerativas.
Quando um ditador quer ter umas forças armadas hiperdimensionadas basta ‘recordar’ a ameaça do exterior à população e exaltar os pseudovalores da bandeira, da pátria ou outros que apelem à exaltação colectiva, o que vai permitir-lhe pôr em prática os seus planos de domínio social para atingir os seus objectivos pessoais, a sociedade fica relegada para segundo plano, servindo apenas para satisfazer os objectivos obscuros de uma classe dirigente incompetente e gananciosa.
A indústria do medo é muito forte.