Portugal tem quase 90% dos seus habitantes imunizados. Com uma população semelhante, o Burundi administrou as duas doses da vacina a apenas 0,1% de quem vive no país. A pandemia é global, mas a vacinação ainda não o é.
O secretário-geral do PCP sofreu um acidente isquémico transitório ou um acidente vascular cerebral ligeiro devido a aperto na artéria que leva o sangue do coração até ao cérebro. Procedimento urgente visa libertar obstrução na carótida.
Quem vive na rua integra um dos grupos mais vulneráveis à infeção no país, mas também dos mais renitentes a vacinas.
Já está a ser feita uma nova vacina contra a covid-19 especificamente dirigida à Ómicron: pertence à segunda geração de imunizantes e fica pronta em março. Em Portugal, ainda nem todas as pessoas receberam a dose de reforço do atual fármaco, que se mostra menos eficaz contra a nova variante. Faz sentido substituir a terceira dose pela vacina de segunda geração? Os especialistas ouvidos pelo Expresso dizem que não. No entanto, se falarmos de quarta dose, a resposta já muda.
Este hospital, que serve uma população estimada em cerca de 350 mil habitantes dos concelhos de Almada e Seixal, no distrito de Setúbal, tem atualmente 50 doentes internados infetados com SARS-COv2, dos quais 45 em enfermaria, três em Unidades de Cuidados Intensivos e dois em hospitalização domiciliária.
A estimativa é feita pelo INSA que diz, por outro lado, que a variante Delta tem vindo a diminuir “a sua frequência relativa”.
O relatório da DGS hoje divulgado refere que das pessoas já vacinadas com a dose de reforço, 90% têm entre 70 e 79 anos, 89% têm 80 ou mais anos, 75% têm entre 60 e 69 anos e 41% têm entre 50 e 59 anos.
As gestantes estão mais expostas a riscos, sendo a vacina de ARN mensageiro eficaz na sua proteção e “sem causar complicações na gravidez ou afetar o bebé”, garantem especialistas da Agência Europeia de Medicamentos.
De acordo com o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, esta variante foi detetada pela primeira vez em Portugal na semana de 22 a 28 de novembro, tendo registado um “crescimento galopante de circulação durante o mês de dezembro”
OMS alerta para a necessidade de “não subestimar” a nova variante e atribui casos mais moderados à vacinação.
Internamentos descem em dia com mais de 33 mil casos e 28 mortes em Portugal.
O dia 11 de janeiro de 1922 ficou para a história quando, num hospital de Toronto, no Canadá, o medicamento foi administrado a Leonard Thompson, de apenas 14 anos, que estava em estado crítico.
O dirigente comunista vai ser submetido a “uma intervenção cirúrgica urgente da estenose carotídea (à carótida interna esquerda), que não pode ser adiada para depois das eleições”.
O Dia Mundial dos Doentes de Lepra foi instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 1954, a pedido de Raoul Follereau, tem como objectivo alertar a população mundial para as condições de sofrimento e de miséria em que vivem muitos milhões de pessoas atingidas pela doença da lepra. Hoje é celebrado em cerca de 130 países.
Uma equipa médica norte-americana transplantou um coração de porco num paciente – numa tentativa derradeira para salvar a sua vida – que se encontra em condição estável, três dias após esta cirurgia inédita.
E é o sétimo estado-membro com mais novos casos diários de contágio.
Balanço desde o início da pandemia foi divulgado pelo Instituto Nacional Doutor Ricardo Jorge.
Classificando a vacinação como “um ato de solidariedade social”, a comissária europeia da Saúde, Stella Kyriakides, pede “esforços e responsabilidade” para combater a pandemia.
O Paxlovid é um antiviral oral que reduz a capacidade do SARS-CoV-2 de se multiplicar no corpo.
O acesso a eventos de grande dimensão (desportivos, culturais ou corporativos) fica só dependente da apresentação de um teste negativo à covid-19, mesmo que um autoteste realizado à entrada. Mas há quem nem tenha de o fazer.
Esta segunda-feira há 1588 internados nos hospitais nacionais, mais 139 do que no domingo.
Mudar o sentir, mudar a perspectiva do que nos rodeia, é um processo de autoconhecimento desafiador e gratificante, que obriga os adultos, tal como a criança que aprende a andar, a mudar rotinas e a sentir que as coisas podem ter novos sentires.
Presidente da Associação Nacional de Diretores pede, também, uma tomada de posição sobre “o uso de máscaras no 1.º ciclo”.
Uma série de medidas restritivas são levantadas esta segunda-feira. Este alívio é sobretudo dirigido a quem já recebeu a dose de reforço da vacina. Saiba aqui tudo o que muda.
