A Ordem considera que a atual matriz não é suficientemente completa para avaliar o impacto do vírus e para que a economia possa funcionar em simultâneo com a proteção da saúde.
Para a OM, “a evolução da pandemia exige que a avaliação do impacto do vírus SARS-CoV-2 seja feita de forma mais global” e a atual matriz de risco “já não é uma ferramenta suficientemente completa” para que a economia possa funcionar em simultâneo com a proteção da saúde da população.
O bastonário Miguel Guimarães afastou recentemente a necessidade de “grandes medidas de confinamento”, mas defendeu o reforço de outras, como o uso de máscara, mesmo para as pessoas vacinadas, e a realização massiva de testes rápidos de antigénio para controlar surtos em casamentos, batizados, e em atividades culturais e desportivas.
A matriz de risco usada atualmente pelas autoridades de saúde inclui os dados do Rt — que estima o número de casos secundários resultantes de uma pessoa infetada — e da incidência de novos casos por 100 mil habitantes a 14 dias.
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