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Saúde

Ciberataque à Vodafone: Proteção Civil diz que comunicações operacionais estão a funcionar em pleno

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) esclareceu que as comunicações operacionais estão a funcionar em pleno e que as associações de bombeiros têm a rede de comunicações SIRESP e/ou a Rede Operacional de Bombeiros.

16:36 8 Fevereiro, 2022 16:36 8 Fevereiro, 2022 | POSTAL

Numa resposta a perguntas feitas pela Lusa a propósito da existência de constrangimentos nas comunicações de corporações de bombeiros por causa do ciberataque de que foi alvo a operadora Vodafone, a ANEPC afirmou: “As comunicações operacionais estão a funcionar em pleno, sem quaisquer constrangimentos”.

Acrescenta que as associações de bombeiros “têm a rede de comunicações SIRESP – Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal e, ou, em alternativa, a Rede Operacional de Bombeiros (ROB), que permite garantir a sustentação e o desenvolvimento das operações de socorro que possam vir a ser necessárias desenvolver nos mais variados cenários, garantindo assim as comunicações”.

A resposta da ANEPC surge depois de, em declarações à agência Lusa, o comandante dos bombeiros de Bragança, Carlos Martins, ter dito que desde segunda-feira que a corporação está sem comunicações, nomeadamente no número habitual do quartel, consequência dos constrangimentos na Vodafone, justificados pela empresa com o ciberataque de que foi alvo.

“O maior problema” que a situação coloca, como explicou o comandante, é a emergência médica, mas, “desde as 21:00 de segunda-feira que, por indicações nacionais, ficou estabelecido que estas comunicações são feitas através da rede do estado para as situações de emergência e segurança, o SIRESP.

O presidente executivo da Vodafone Portugal afirmou esta terça-feira que o ciberataque à empresa, na segunda-feira, foi “um ato criminoso” que tinha “claramente” o objetivo de tornar a rede indisponível, “com gravidade, para dificultar ao máximo o nível dos serviços”.

“O objetivo deste ataque foi claramente tornar indisponível a nossa rede e com um nível de gravidade para dificultar ao máximo o nível dos serviços”, acrescentou o responsável, que classificou o ciberataque como um “ato terrorista” e “criminoso”.

Mário Vaz garantiu que está a ser “refeito” tudo o que “foi desfeito”, mas diz tratar-se de “um trabalho moroso”.

Num comunicado divulgado esta manhã, a Vodafone disse que não tinha indícios de que os dados de clientes tivessem sido acedidos e/ou comprometidos e que a empresa estava determinada em repor a normalidade dos serviços.

A empresa lamentou os transtornos causados aos clientes, informando que tem “uma equipa experiente” de profissionais de cibersegurança que, em conjunto com as autoridades competentes, está a realizar uma investigação aprofundada “para perceber e ultrapassar a situação”.

“Já recuperámos os serviços de voz móvel e os serviços de dados móveis estão disponíveis exclusivamente na rede 3G em quase todo o País mas, infelizmente, a dimensão e gravidade do ato criminoso a que fomos sujeitos implica para todos os demais serviços um cuidadoso e prolongado trabalho de recuperação que envolve múltiplas equipas nacionais, internacionais e parceiros externos”, acrescentou a empresa, sublinhando que essa recuperação irá acontecer progressivamente ao longo do dia de hoje.

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