O que um país precisa é de gente em ‘qualidade” e não em quantitativos de duas pernas encimadas por “cabeça de alho chocho”…
Em democracia terá sim de haver igualdade de oportunidades, racional e sentimentalmente…
Aliás, na minha óptica será sempre incongruente, alguém evocar o epíteto de “discriminação” a um dos sexos por excepção, no âmbito de um regime democrático em que se vive, onde os seus princípios já são, sobejamente, bem explícitos…
Os direitos e deveres em democracia têm de ser de igual modo, entre mulher/homem.
Precisamos sim de pessoas em “qualidade” elevada e não por simples afirmação de numerário, sexo, raça, etnia, política, religião, etc.
Saliente-se sim no bom pressuposto e não no simples evocar de um dos sexos, falando-se em discriminação.
Não faz qualquer sentido hoje em dia numa Democracia, evocar-se a palavra “discriminado” (a), seja pelo que for…ou constituir-se até de uma forma organizada e separada, por sexo como forma de “compensação” e com tal propósito…
Separação por sexo lembro-me eu mas na escola do Estado Novo com a existência de um arame zincado a separar o espaço entre raparigas/rapazes e aulas em salas diferentes. Puxa era o que faltaria nos dias de hoje!
Então se assim fosse, “pintar-se-ia” o rosto de determinada cor, mudar-se-ia de sexo, vestia-se calças ou saias intencionalmente, ia-se à missa todos os dias a comungar, pertencer-se-ia especificamente a determinados partidos políticos ou seitas e isto tudo de acordo com o melhor jeitinho pessoal ou institucional que tal pudesse vir a dar.
Não pode ser assim!…
Esta sempre foi e será a minha sincera real observação e regra, sem rodeios e com um verdadeiro sentido democrático, isento de quaisquer aproveitamentos em benefício próprio.
Defenda-se sim o correcto, o democrático e nunca mas nunca, o discriminatório.
Ninguém deve ficar prejudicado por discriminação em função da raça, sexo, etnia, política, religião, etc…mas afirmando-se sim em “qualidade como pessoa” de considerada elevação de personalidade, carácter, moral, ética, etc. e assim em igualdade de oportunidades, perante o serviço público, político, religioso, social, ou de outra ordem…
‘Todos juntos todos iguais” mas se diferentes, apenas na elevação como “pessoa” de H ou M (grandes).