Assim, no topo, aparecem autores já clássicos como, por exemplo, o ilustrador polaco Michael Grejniec, autor de “A que sabe a lua?”; Lauren Child, com mais uma história dos irmãos Lola e Charlie no seu livro “Eu nunca na vida comerei tomate”; a dupla Valerie Thomas(texto)e Korky Paul (il.), com a primeira das várias histórias da mais trapalhona bruxa do mundo – “A bruxa Mimi”; Sam McBratney e Anita Jeram (il.), com o best- seller “Adivinha quanto eu gosto de ti”; e Tracey Corderoycom o livro “A loja de todas as histórias”, ilustrado por Tony Neal. Dignos de nota, pela sua qualidade, estão também os álbuns de duas catalãs: “Irmãos!”, de Rocio Bonnillae “O monstro das cores”, de,que explica as emoções através das cores. Quanto aos álbuns ilustrados de autores portugueses, apenas três nomes: Marta Torrão, “Come a sopa, Marta!”; Adélia Carvalho e João Vaz de Carvalho (il.), “Era uma vez um cão”; e Clara Cunha e Paulo Galindro (il.), “O Cuquedo”.
Nos livros infantojuvenisa preferência foi para os contos clássicosde Sophia de Mello Breyner Andresen, “O cavaleiro da Dinamarca”e “A fada Oriana”; de Jorge Amado, “O gato malhado e a andorinha Sinhá”; de Miguel Sousa Tavares, “O Planeta Branco”; de Maria Alberta Menéres, “Ulisses”e “Os Lusíadas”, de Luís de Camões, adaptado em prosa por João de Barros. Os grandes clássicos da literatura juvenil também estiveram no topo das leituras em 2019 com “O principezinho”, de Antoine de Saint-Exupéry; “Diário de Anne Frank”, de Anne Frank;“Se isto é um homem”, de Primo Levi;e “Harry Potter e a pedra filosofal”, de J. K Rowling.
Muito requisitados foram igualmente os livros de humor, com algum texto e muita linguagem visual, como são os álbuns de tirinhas de “Garfield”, de Jim Davis, cartoonista norte-americano criador da personagem Garfield, um gato laranja, preguiçoso e amante de lasanha; os livros da colecção best-seller “O Diário de um Banana”, do escritor e cartoonista norte-amercianao Jeff Kinney, que contam as peripécias de um miúdo chamado Greg Heffley que quer ser popular e famoso; e os livros da série “As piores crianças do mundo”de David Walliams e Tony Ross (il.).
(Luísa Maciel – Biblioteca Municipal de Lagos)