Passam agora 10 anos de presidência da Câmara Municipal de Olhão sob a batuta de António Miguel Pina. Faltam-lhe dois anos para chegar ao fim de um ciclo de 3 mandatos, não podendo pela lei em vigor voltar a recandidatar-se em 2025. Muito mudou durante a sua gestão autárquica. Especialmente a dinâmica regional, nacional e até internacional de Olhão.
António Miguel Pina colocou a Cidade e o Concelho sob os holofotes do mundo. Olhão deixou de ser “passagem para a outra margem “. Antes um foco de visita, notícia e crescimento.
Alguns dos seus críticos afiançam que o edil OLHANENSE só tem tido olhos para o turismo, mas os factos dizem o oposto. Nos últimos 10 anos Olhão assistiu a uma modernização das escolas do Concelho onde foram investidos milhões de euros. Simultaneamente lançou a obra aguardada à décadas do saneamento básico da Ilha da Armona .
Se a educação foi aposta forte, a cultura tem sido um às de ouros. Política de eventos que ao longo da última década trouxeram a Olhão milhares de visitantes e foram notícia por esse mundo fora, como os Guardas-Chuvas que decoraram a Rua do Comércio que ganharam um prémio fotográfico no prestigiado THE TIMES.
António Miguel Pina completa 48 anos no próximo dia 28 de Outubro. E os horizontes são largos para um político ambicioso, trabalhador incansável e dedicado ao serviço público.
A presidência da AMAL – que engloba os 16 Municípios da Região – foi uma conquista pessoal, mas que trouxe a Olhão mais-valias e fez dele o primeiro OLHANENSE a ocupar tal cargo.
Fala-se muito do seu futuro político e profissional. Entre e fora de portas. Está apontado à tentativa de conquista da capital da região pelo PS em 2025. Há quem defenda que a EUROPA seria um justo caminho para alguém que é, sem medo do afirmar, uma mais-valia de peso no e do ALGARVE.
No próximo ano há eleições para a Parlamento Europeu e ninguém como ele merecia ser o legítimo representante da nossa Região naquela Instituição Internacional, dando brado aos anseios das nossas gentes.
Não sei o que António Miguel Pina tem pensado, mas mais políticos como ele são precisos para dar voz ao nosso povo! Para dar força à nossa terra.
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