Casa roubada trancas à porta. É um ditado da velha cultura popular. Vozes do povo trabalhador, de sol a sol, algo que agora é impossível pela cultura do dinheiro, patrões, chefes, etc…, aproveitando a funcionalidade, explorando os valores do trabalhador, fugindo ou fingindo que desconta para a segurança social. O trabalhador é apenas um elemento do cardápio do restaurante da vida.
Esta introdução mergulha num mar cinzento da vida moderna. Ilhas de plástico, fruto do “bom viver”.
Quando os anos passarem, os filhos dos “botões”, sentirão que a VIDA não é lixo atirado para as águas, conspurcando o líquido da FONTE da VIDA.
O desmesurado apetite para beber o “Santo Petróleo”, acompanhado pela degustação do gelo dos glaciares, com a sobremesa das florestas destruídas no beijo da boa madeira em que o pulmão do mundo da Amazónia apenas faz parte da história das recordações da NATUREZA.
A conjugação dos incêndios, destruindo o manto florestal, emitindo gazes que alimentam a CAMADA de OZONO. A terra, com o INTELIGENTE homem, está a deformar-se como um leproso.
A continuação impulsiva dos seus desejos faz com que o homem que quer mandar no mundo, reabasteça o seu poder bélico, contribuindo para a tal imagem: tudo tem um principio e um fim.
Empatado está o ciclo biológico pelas AGRESSÕES, deformando o clima, que anda destrambelhado.
Reúnem se vários países para “travar” este acelerado processo de “DECOMPOSIÇÃO”, confirmando o velho ditado: “DEPOIS da CASA ROUBADA, TRANCAS à PORTA”.
(CM)