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Economia

Mais de 4000 funcionários do Grupo Crédito Agrícola vão receber este mês até 750 euros

Caixa Central dá apoio extraordinário de 500 euros, num total de 300 mil euros. Outras caixas autónomas e entidades do grupo receberam orientações para pagamentos extraordinários. Grupo gastará no máximo 3 milhões de euros

19:15 8 Novembro, 2022 19:16 8 Novembro, 2022 | Expresso
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O Grupo Crédito Agrícola vai atribuir um pagamento extraordinário de entre 250 e 750 euros a cada um dos seus mais de 4000 funcionários. A diferença do montante a pagar deve-se às condições financeiras de cada uma das caixas autónomas que compõem o grupo. No máximo, o grupo gastará 3 milhões de euros.

Por exemplo, a Caixa Central do Crédito Agrícola, aquela que é a cabeça do grupo, vai distribuir 500 euros: “Para fazer face ao atual contexto económico, o Crédito Agrícola reforça a sua política de recursos humanos no investimento nos colaboradores e, ainda durante o mês de novembro, a Caixa Central vai atribuir um pagamento pontual de 500 euros a todos os seus colaboradores”, segundo o comunicado enviado às redações pelo grupo.

A Caixa Central, presidida por Licínio Pina, contava no fim de 2021 com 602 trabalhadores, pelo que o esforço a fazer este mês será de 301 mil euros para garantir esta iniciativa.

Os restantes cerca de 3500 funcionários que trabalham no grupo também contarão com ajuda – que poderá ser mais ou menos relevante: “Para acompanhar esta medida extraordinária, a Caixa Central emitiu orientações às Caixas de Crédito Agrícola e empresas do grupo que permitirão a estas, de acordo com as suas condições financeiras, a atribuição de um prémio aos seus colaboradores entre os 250 e os 750 euros”.

Se todos os trabalhadores recebessem o máximo de 750 euros, o valor gasto pelas caixas ascenderia a 2,6 milhões; se fosse o mínimo de 250 euros, a importância gasta era de 875 mil euros. Juntando o pagamento da Caixa Central, nunca superará os 3 milhões de euros, sendo que o grupo teve, a nível consolidado, 64 milhões de euros de lucro no primeiro semestre.

A explicação deixada no comunicado às redações pelo diretor de recursos humanos do grupo, Paulo Barreto, passa pelo “apoio extraordinário para atenuar os efeitos da subida da inflação e alguma perda do poder de compra”. “Este apoio extraordinário que o Crédito Agrícola vai atribuir é de extrema importância porque visa impactar positivamente a vida dos nossos colaboradores e reforça a retenção e fixação de talento no banco”, continuou.

O valor é independente dos 125 euros que foram pagos pelo Estado aos trabalhadores com rendimentos até 37 mil euros anuais por decisão governamental.

A opção de combate à inflação passa por um pagamento a todos os trabalhadores, que não tem sido tomada por todas as empresas do sector. O Bankinter deu o pontapé de saída na banca com ajudas ao passe e aumentou o subsídio de alimentação. O BCP avançou com um pagamento de 500 euros em dezembro para os funcionários que não têm carro atribuído, e o Santander pagou um prémio de 750 euros a quem recebe até 30 mil euros por ano, embora ambos tenham iniciativas adicionais, como apoios aos passes e mexidas pontuais nos créditos à habitação.

Os pagamentos extraordinários, a oferta de passe e o aumento do subsídio de refeição têm sido as principais formas encontradas pelas empresas para que os trabalhadores sintam menos o efeito da inflação no seu rendimento disponível. A aposta no teletrabalho também; e no comunicado, o Crédito Agrícola diz que continua a promover a sua utilização.

  • Texto: Expresso, jornal parceiro do POSTAL
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