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Economia

Clientes da União Europeia devem ter possibilidade de preços fixos da luz por um ano

Na proposta referente ao redesenho do mercado elétrico da UE, Bruxelas considera que os consumidores europeus devem poder celebrar contratos a preços fixos por pelo menos um ano

19:03 10 Março, 2023 19:03 10 Março, 2023 | POSTAL
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A Comissão Europeia defende, num rascunho da reforma do mercado elétrico da União Europeia (UE), que os consumidores europeus devem poder celebrar contratos a preços fixos de eletricidade por pelo menos um ano, defendendo “maior escolha contratual”.

“Os Estados-membros devem assegurar que os clientes finais que tenham um contador inteligente instalado possam solicitar a celebração de um contrato de preço dinâmico de eletricidade e que todos os clientes finais possam solicitar a celebração de um contrato de preço fixo de eletricidade a prazo de duração mínima de um ano, com pelo menos um fornecedor e com cada fornecedor que tenha mais de 200 mil clientes finais”, defende Bruxelas.

A aposta consta de um rascunho, a que a Lusa teve acesso, da proposta referente ao redesenho do mercado elétrico da UE que o executivo comunitário vai apresentar na próxima quinta-feira, no qual a instituição salienta que os países devem “assegurar que o quadro regulamentar nacional permita aos fornecedores oferecer contratos de preços fixos e dinâmicos de eletricidade”.

No seguimento da crise energética acentuada pela guerra da Ucrânia e da atual crise energética, Bruxelas admite no rascunho da proposta (que poderá sofrer alterações até à publicação final) que “o reflexo dos preços a curto prazo nas faturas dos consumidores levou a choques de preços”, que levou a que as faturas energéticas de muitos consumidores tenham triplicado ou quadruplicado.

“Por conseguinte, a proposta inclui um conjunto de medidas destinadas a criar um amortecedor entre os mercados a curto prazo e as faturas de eletricidade pagas pelos consumidores, em particular através do incentivo à contratação a longo prazo, a fim de melhorar o funcionamento dos mercados a curto prazo para melhor integrar as energias renováveis e reforçar o papel da flexibilidade e para capacitar e proteger os consumidores”, salienta a instituição.

O objetivo é criar “medidas para proteger os consumidores de tal volatilidade, dar-lhes maior escolha contratual e um acesso mais direto às energias renováveis”, acrescenta.

A Comissão Europeia admite que a acentuada crise energética revelou que, na UE, existem “instrumentos insuficientes para proteger os consumidores, incluindo as empresas, contra preços elevados a curto prazo”, há uma “influência excessiva dos preços dos combustíveis fósseis nos preços da eletricidade e o facto de as energias renováveis de baixo custo e a energia de baixo carbono não se refletirem melhor nas contas”, e que se verifica ainda uma “escolha limitada dos tipos de contratos de fornecimento”.

É esta situação que o executivo comunitário quer reverter, ao prever o “direito a contratos de preços fixos, bem como contratos de preços dinâmicos, o direito a contratos múltiplos e a informações contratuais melhores e mais claras”.

A Comissão Europeia apresenta na próxima semana a sua proposta sobre a reforma da conceção do mercado de eletricidade da UE que visa melhor proteger os consumidores da excessiva volatilidade dos preços, facilitar o seu acesso a energia segura proveniente de fontes limpas e tornar o mercado mais resiliente.

Na atual configuração do mercado europeu, o gás determina o preço global da eletricidade quando é utilizado, uma vez que todos os produtores recebem o mesmo preço pelo mesmo produto — a eletricidade — quando este entra na rede.

Na UE, tem havido consenso de que este atual modelo de fixação de preços marginais é o mais eficiente, mas a acentuada crise energética, exacerbada pela guerra da Ucrânia, tem motivado discussão, dada a dependência europeia dos combustíveis fósseis russos.

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