Os números da 50.ª edição da Volta ao Algarve em bicicleta, que se disputa entre quarta-feira e domingo, com início em Portimão e final no alto do Malhão:
3: vencedores de edições anteriores presentes: Daniel Martínez (2023), Remco Evenepoel (2020 e 2022) e Geraint Thomas (2015 e 2016).
4: camisolas em disputa: amarela (geral individual), verde (classificação por pontos), branca (juventude) e azul (montanha).
4: metas volantes da Volta ao Algarve. São pontuáveis para a classificação por pontos e distribuem 6, 4 e 2 segundos pelos três primeiros classificados.
13: total de contagens de montanhas, duas delas a coincidir com o final de etapa (2.ª e 5.ª).
15: campeões em título: Ben Healy (irlandês de fundo), Daniel Martínez (colombiano de contrarrelógio), Filippo Ganna (italiano de contrarrelógio, olímpico de perseguição por equipas e mundial de perseguição individual), Jasper Stuyven (europeu de gravel), Lucas Eriksson (sueco de fundo), Marc Hirschi (suíço de fundo), Mathias Vacek (checo de fundo), Nils Politt (alemão de contrarrelógio), Remco Evenepoel (belga de fundo e mundial de contrarrelógio), Simone Velasco (italiano de fundo), Stefan Bissegger (suíço de contrarrelógio), Thomas Pidcock (mundial e olímpico de BTT-XCO), Valentin Madouas (francês de fundo), Wout van Aert (belga de contrarrelógio), e Yevgeniy Fedorov (asiático de contrarrelógio).
16: maior número de edições concluídas: Tiago Machado.
18: participações consecutivas da Soudal Quick-Step, a equipa estrangeira inscrita com mais presenças na Volta ao Algarve.
22: corredores do top 100 do WorldTour, o primeiro escalão do ciclismo mundial: Remco Evenepoel (3.º), Wout van Aert (6.º), Marc Hirschi (12.º), Filippo Ganna (14.º), Sepp Kuss (15.º), Mikel Landa (20.º), Ben Healy (22.º), Stefan Küng (24.º), Valentin Madouas (25.º), Thomas Pidcock (28.º), Geraint Thomas (30.º), Tiesj Benoot (32.º), Andrea Bagioli (36.º), Gerben Thijssen (51.º), Rui Costa (60.º), Arnaud Démare (65.º), Rasmus Tiller (72.º), Jasper Stuyven (73.º), Jordi Meeus (83.º), Simone Velasco (87.º), Matteo Trentin (88.º), e Tao Geoghegan Hart (90.º).
22: extensão em quilómetros do único contrarrelógio individual, marcado para a quarta etapa.
25: percentagem máxima de fecho de controlo de tempo previsto pelos regulamentos (4.ª etapa).
25: equipas participantes, 13 das quais do WorldTour (primeira divisão do ciclismo mundial), o número mais elevado de sempre (em igualdade com o de 2018).
92: dorsal de Remco Evenepoel, o ciclista com melhor ranking presente (3.º).
175: número de corredores.
200: pontos UCI atribuídos ao vencedor final.
200,8: extensão em quilómetros da etapa mais longa (1.ª), entre Portimão e Lagos.
752,7: extensão total em quilómetros, menos 39,2 do que na edição anterior.
9.037,50: prémio em euros para o vencedor final.
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