Cultura.Sul

Pedro Amaral inaugura ‘A Sul de nenhum Norte’ nas Ruínas de Milreu

A exposição “A Sul de nenhum Norte”, com obras do artista Pedro Amaral e curadoria da licenciatura em Artes Visuais, inaugura no próximo dia 14, nas Ruínas de Milreu, em Estoi­, Faro, pelas 17.30 horas. Este evento é promovido em parceria pelo Centro de Investigação em Artes e Comunicação e pela Direcção Regional de Cultura do Algarve, com o objectivo de dinamizar a interacção entre as comunidades académica e local, estimulando diálogos entre arte e património cultural da região através do desenvolvimento conjunto da programação de exposições na Casa Rural das Ruínas Romanas de Milreu, localizadas junto à aldeia de Estoi. A exposição estará patente até 18 de Setembro de 2016. O artista Pedro Amaral vive e trabalha em Sintra. Sem formação artística, trabalhou activamente em ilustração nos anos 80 e 90.  A fundação com Alice Geirinhas e João Fonte Santa, do colectivo Sparring Partners, em 1995, marca a entrada no universo da Arte Contemporânea, contexto onde expõe regularmente desde essa altura. A Pintura e, mais recentemente, o Desenho têm sido  os suportes primordialmente escolhidos mas também o vídeo e a instalação e performance.

| Expresso
A exposição inaugura no próximo dia 14 e está patente até 18 de Setembro

A exposição “A Sul de nenhum Norte”, com obras do artista Pedro Amaral e curadoria da licenciatura em Artes Visuais, inaugura no próximo dia 14, nas Ruínas de Milreu, em Estoi­, Faro, pelas 17.30 horas.

Este evento é promovido em parceria pelo Centro de Investigação em Artes e Comunicação e pela Direcção Regional de Cultura do Algarve, com o objectivo de dinamizar a interacção entre as comunidades académica e local, estimulando diálogos entre arte e património cultural da região através do desenvolvimento conjunto da programação de exposições na Casa Rural das Ruínas Romanas de Milreu, localizadas junto à aldeia de Estoi.

A exposição estará patente até 18 de Setembro de 2016.

Cartaz do evento

O artista

Pedro Amaral vive e trabalha em Sintra. Sem formação artística, trabalhou activamente em ilustração nos anos 80 e 90.  A fundação com Alice Geirinhas e João Fonte Santa, do colectivo Sparring Partners, em 1995, marca a entrada no universo da Arte Contemporânea, contexto onde expõe regularmente desde essa altura.

A Pintura e, mais recentemente, o Desenho têm sido  os suportes primordialmente escolhidos mas também o vídeo e a instalação e performance.