Portugal, embora pequeno em dimensão, tem ganho destaque a nível internacional em diversas áreas, incluindo a tecnologia. Entre os exemplos mais notáveis está o passaporte português, que se posiciona como um dos mais “poderosos” do mundo. Mas o que torna este documento tão especial? Este ranking global recentemente publicado ajuda a responder.
O Henley Passport Index é considerado o principal ranking mundial de passaportes, avaliando-os com base no número de destinos que podem ser visitados sem necessidade de visto. Segundo a Euronews, este índice é elaborado pela consultora Henley & Partners, especializada em cidadania e residência globais, que utiliza dados da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) para classificar 199 passaportes.
No método de classificação, cada país obtém um ponto por cada destino ao qual os titulares do seu passaporte podem aceder sem visto. No entanto, não são atribuídos pontos nos casos em que é necessário visto prévio. Este sistema permite identificar quais os passaportes que oferecem maior liberdade de circulação.
Em janeiro deste ano, o passaporte português ocupa a quinta posição no ranking, com acesso livre a 190 destinos. Entre os países que ainda exigem visto aos cidadãos portugueses estão o Afeganistão, Azerbaijão e Congo.
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Segundo a Pplware, no topo do índice encontra-se Singapura, cujo passaporte permite viajar sem visto para 195 países e territórios. Em segundo lugar surge o Japão, com acesso a 193 destinos. Já na parte inferior da tabela, encontramos países como o Afeganistão, com apenas 26 destinos, e outros como o Iémen (35 destinos), Somália (35 destinos), Síria (27 destinos) e Iraque (27 destinos).
Este ranking não só reflete a liberdade de circulação, como também sublinha a relevância de Portugal no cenário global, consolidando a reputação do país como um destino e uma nacionalidade privilegiados.
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