A GNR de Loulé constituiu arguidos um homem e uma mulher, de 29 anos e 23 anos, respetivamente, por furto em estabelecimento comercial, na Amadora.
Durante uma investigação por furto e violência depois da subtração, cometido num estabelecimento comercial em Loulé, os militares realizaram diligências policiais que permitiram apurar a identidade e localização dos suspeitos, assim como o “modus operandi” utilizado.
As autoridades apuraram que “os suspeitos atuavam de uma forma organizada e com tarefas bem definidas, e que estão indiciados na prática de outros furtos de estabelecimentos comerciais um pouco por todo o país”.
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Para cometerem os ilícitos utilizavam imanes magnéticos para desarmar os alarmes das lojas e seguidamente sacos forrados em prata, para não serem detetados pelos respetivos sistemas de segurança das lojas.
Após consumarem os furtos, os suspeitos escoavam os bens furtados comercializando-os na área metropolitana de Lisboa e através de vendas nas redes sociais.
A GNR deu cumprimento a dois mandados de busca, uma domiciliária e outro em veículo, que culminaram com a apreensão de uma viatura, dois telemóveis, um íman utilizado para a prática dos ilícitos, 3 815 euros em numerário e diversos artigos furtados em vários estabelecimentos comerciais, no valor estimado de 2 000 euros.
Os suspeitos foram constituídos arguidos, e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Loulé.
Os artigos furtados e recuperados foram restituídos aos legítimos proprietários.