Após muitos meses de aumento do preço do azeite, o seu custo começou finalmente a reduzir, embora o preço a pagar por uma garrafa continue elevado. Neste momento, o preço do quilo na origem já está abaixo dos quatro euros, mas os portugueses continuam a procurar as ofertas mais baratas e é na busca pelos melhores preços que muitos acabam por comprar azeite falsificado. Existem vários testes que pode fazer ao azeite para verificar a sua veracidade, mas há um que pode aplicar ainda antes de efetuar a compra.
Depois de comprar a sua garrafa de azeite, são vários os testes que pode experimentar fazer para verificar a veracidade da também apelidada de “gordura saudável”. Um dos testes consiste em congelar um pouco do azeite. Se ficar consistente e com cor de manteiga, é um azeite extravirgem. Por outro lado, se não congelar e ficar pastoso e embranquecido, certamente é falso.
Segundo o Executive Digest, tal acontece porque o azeite adulterado costuma ter óleo de soja na sua mistura, o que impede que congele. Isto porque o azeite falso é aquele em que o sumo da azeitona é diluído em outros óleos, pelo que é vendido muitas vezes a um preço bem mais acessível.
O que é certo é que, mesmo detetando que o azeite que acabou de comprar era falso, já investiu algum dinheiro ao comprar uma garrafa que depois não vai utilizar. Assim sendo, saiba que existe um teste que pode fazer ainda antes de adquirir uma garrafa para verificar se não está a ser enganado.
Basta observar o rótulo e verificar se tem certificações, como Denominação de Origem Protegida (DOP) ou Indicação Geográfica Protegida (IGP). É que todos os azeites com estas certificações passaram por rigorosos controlos de qualidade e autenticidade, o que significa que é praticamente impossível ser enganado se optar por levar uma garrafa com uma destas duas certificações no rótulo.
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