Foi esta tarde libertado da prisão da Carregueira, em Sintra, para ficar em liberdade condicional, mas Duarte Lima acabou detido novamente pela PSP, para ser ouvido no âmbito do processo da morte de Rosalina Ribeiro.
Tal como o Expresso já tinha noticiado, o Ministério Público pediu o agravamento das medidas de coação assim que soube que Duarte Lima seria libertado. Isso não impediu, no entanto, que o arguido saísse da Carregueira para ser detido novamente.
O Expresso contactou o advogado João Barroso Neto, que confirmou que o seu cliente será presente esta sexta-feira a um juiz de instrução criminal que decidirá se Duarte Lima aguardará o início do julgamento do homicídio de Rosalina Ribeiro em prisão preventiva ou numa medida menos restritiva como, por exemplo, prisão domiciliária.
Duarte Lima viu o Tribunal de Relação dar-lhe razão no recurso que apresentou contra o Tribunal de Execução de Penas que recusara conceder-lhe liberdade condicional. Apesar da ordem para libertação imediata, Lima – tal como aconteceu em tempos com João Vale e Azevedo – só foi libertado para ser detido no instante seguinte.
- Texto: Expresso, jornal parceiro do POSTAL