Na noite de 8 de março, Dia Internacional da Mulher, 150 mulheres reuniram-se num jantar marcado pela “união e pelo reconhecimento do trabalho da autarca são-brasense Marlene Guerreiro”.
O encontro teve como principal objetivo “reconhecer a dedicação de Marlene Guerreiro ao concelho de São Brás de Alportel ao longo dos últimos 20 anos e dar apoio à sua candidatura a presidente da Câmara Municipal nas eleições autárquicas que se disputam este ano”.

Organizado como um movimento independente e sem ligação a partidos políticos, o jantar reuniu mulheres de diversas áreas, muitas das quais sem qualquer envolvimento na vida política, que participaram por “verem em Marlene Guerreiro uma pessoa competente e capaz de agarrar os desafios do território com visão e determinação, pelas suas provas dadas, enquanto autarca”.
A elevada adesão ao evento “reflete a confiança e o entusiasmo que esta candidatura desperta, demonstrando que Marlene Guerreiro faz transcender ideologias e representa, pelo seu percurso, um compromisso genuíno com o desenvolvimento do concelho e com o bem-estar de todos os são-brasenses”, refere o movimento independente em comunicado.
O jantar, exclusivamente feminino, assumiu um significado especial pelo simbolismo da data, o Dia Internacional da Mulher, mas a candidatura de Marlene Guerreiro “é um projeto abrangente e inclusivo, que conta com o apoio generalizado da população, conforme a própria deixou expresso na ocasião quando se dirigiu a todas as presentes, agradecendo o apoio e o carinho e deixando o apelo ao contributo de todos na construção de um projeto que pretende ser um movimento de cidadania, num momento crucial na história e no mundo em que vivemos”.

O movimento acredita que “este encontro foi apenas o início de uma caminhada que promete envolver e mobilizar toda a população de São Brás de Alportel”.
A candidatura de Marlene Guerreiro “representa um compromisso sério, sólido e experiente, com o desenvolvimento do concelho e a qualidade de vida da população, contando com a participação ativa de todos aqueles que acreditam na sua capacidade de liderança e visão para um futuro melhor”, conclui o movimento.
Leia também: Não é só na Ucrânia que há minerais raros: descobertas 4 jazidas raras em Portugal que podem mudar o país e a Europa