A taxa de ocupação média por quarto nas unidades hoteleiras do Algarve foi, em julho, de 83,6%, valor que ficou 0,3 pontos percentuais abaixo do registado em período homólogo de 2023, revelou a principal associação hoteleira algarvia.
A Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve avançou com os números da evolução da ocupação por quarto do mês transato e considerou que o valor alçado foi “próximo do verificado em 2023”, em igual período do ano transato.
No comunicado mensal que a AHETA divulga com os dados da ocupação nas unidades de alojamento da região, a associação empresarial destacou que os maiores crescimentos homólogos em julho pertenceram aos mercados sueco, com mais 0,8 pontos percentuais, o neerlandês, com mais 0,4, e o alemão, que subiu 0,3 pontos percentuais.
Nos que respeita às descidas, as maiores foram sentidas pelo mercado nacional (menos 2,3 pontos percentuais, pelo francês, com menos 0,6, contrapôs a associação hoteleira algarvia.
“Apesar da descida verificada, os portugueses continuam a ser o principal mercado, quer em número de dormidas, quer de hóspedes, em julho, no Algarve”, salientou a AHETA.
A estadia média foi de 4,9 noites, uma subida de “0,2 pontos percentuais acima da verificada no mês homólogo do ano anterior”, referiu a AHETA, precisando que os mercados que mais quartos ocuparam na região foram o irlandês, o belga e o sueco, com uma média de 6,9 noites, 6,5 noites e 6,4 noites, respetivamente.
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