Apesar das temperaturas já se fazerem sentir, o verão ainda não chegou oficialmente. No entanto, os portugueses começam a traçar planos para as férias dos próximos meses. Uma análise às pesquisas no Airbnb revela uma preferência clara por “destinos de praia e a tranquilidade do mar”. Em termos de volume de pesquisas, destacam-se as “cidades icónicas” e “quartos” como algumas das categorias com maior crescimento.
O estudo, divulgado pelo Notícias ao Minuto, indica que dois em cada três utilizadores da plataforma viajam com “entes mais próximos e queridos”. Quando procuram um local para desfrutar de tempo de qualidade, a escolha recai frequentemente sobre destinos costeiros.
As preferências dos portugueses não se limitam ao continente; muitos optam por destinos insulares. Entre os locais mais pesquisados, destacam-se:
- Conceição de Tavira, Faro
- Cascais, Lisboa
- Peniche, Leiria
- Nazaré, Leiria
- Moledo, Viana do Castelo
- Zambujeira do Mar, Beja
- Vila Nova de Milfontes, Beja
- Olhos de Água, Faro
- Porto Santo, Madeira
- Cabanas, Faro
A análise aponta ainda que, na organização das viagens, as mulheres são as grandes protagonistas. “Na Airbnb, as verdadeiras heroínas das viagens são as mulheres, que criaram 75% mais listas de favoritos partilhadas do que os homens”. Além de planear, são também as mulheres, especialmente aquelas entre 40 e 49 anos, que mais concretizam as reservas.
Para aqueles que procuram poupar durante as férias, o estudo aponta alguns dos destinos mais acessíveis para o verão em Portugal:
- Vila Nova de Milfontes, Beja
- Zambujeira do Mar, Beja
- Odemira, Beja
- Olhos de Água, Faro
- Cabanas, Faro
“A acessibilidade e as comodidades são fatores-chave para as famílias portuguesas quando reservam alojamento de verão. Quase metade dos hóspedes portugueses diz ter poupado dinheiro ao reservar alojamento na Airbnb, e mais de 72% dos viajantes portugueses dizem que comodidades como cozinha, espaço de trabalho e pátio são importantes quando decidem entre reservar alojamento na Airbnb ou outro alojamento”, refere o estudo publicado pela mesma fonte.
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