O executivo “abandonou por completo a recuperação do Pego do Inferno, alegando um processo de naturalização da zona”, acusa o Movimento Tavira XXI
Após o grande incêndio de 2012 “deveria ter havido intervenção de requalificação do Pego do Inferno, coisa que não aconteceu, recentemente assistimos a destruição do que restava”, diz aquele movimento em comunicado de imprensa.
“Um executivo que segue uma política de abandono do território, daquilo mais belo que existe na nossa terra. Não podemos esquecer este ato contra os tavirenses”, acrescenta.
O Movimento Tavira XXI defende como último recurso “a possibilidade de expropriação das áreas envolventes ao Pego do Inferno, alegando interesse público, criando um projeto de requalificação do Parque de Lazer e acessos ao Pego do Inferno”.
“Exigimos responsabilidade ao executivo, e respeito pelo interesse das populações. Será que realmente ‘Somos Todos Tavira?’”, questiona
O Movimento Tavira XXI tenciona promover “uma petição pública para expor ao Sr. Presidente da República, Prof. Marcelo Rebelo de Sousa a preocupação da população com a cascata do Pego do Inferno “monumento natural” de Tavira”.
(CM)