A falta de ordenamento do território e as alterações climáticas aumentam a probabilidade de haver incêndios extremos. Os especialistas dizem que, no futuro, os fogos vão ser mais frequentes e intensos.
As ondas de calor em conjunto com a falta de precipitação potenciam os incêndios florestais. Por isso, é preciso apostar na prevenção, uma vez que os dispositivos de combate às chamas, mesmo estando bem preparados, não são suficientes.
Além disso, é ainda importante fazer um planeamento da floresta, para evitar perdas maiores. Este ano, as chamas já destruíram mais de 25.00 hectares – com parte significativa com o incêndio que deflagrou esta segunda-feira em Castro Marim.
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