Depois do lançamento do álbum “Dança dos Desastrados” em junho, o Miguel Ângelo Quarteto tem subido a vários palcos nacionais e internacionais na digressão com o mesmo nome.
Os espetáculos continuam em outubro com um concerto no dia 2 em Sevilha no XV Festival Soberao Jazz; no dia 3 no Clube de Tavira; a 4 de outubro no Clube Farense; dia 5 de outubro o quarteto vai estar em Setúbal na Associação Musical Capricho Setubalense; no dia 6 vai até Lisboa, à cooperativa artística Penha Sco, através da Robalo (editora independente de jazz criativo); no dia 10 de Outubro atua em Paredes de Coura no Ciclo de Polinização. A digressão conta com o apoio do Programa Garantir Cultura.
Miguel Ângelo Quarteto é um projeto conceituado com músicos de excelência, desde João Guimarães no saxofone alto, Joaquim Rodrigues no piano, Marcos Cavaleiro ou Mário Costa na bateria e Miguel Ângelo no contrabaixo e composição.
O músico conta com uma carreira bastante consolidada no panorama nacional do jazz: em 2016 o álbum “A Vida de X” foi considerado pela revista Jazz.pt, pelo crítico Phil Barnes, na revista All About Jazz e por vários críticos nacionais como um dos melhores discos de Jazz de 2016.
Este ano o álbum “Dança dos Desastrados” foi considerado pela plataforma Bandcamp, um dos melhores dos últimos meses. O crítico Dave Sumner descreve o disco desta forma: “Na Dança dos Desastrados, cada nota, cada batida tem uma perspetiva melódica em mente. Isso não é novidade para Miguel Ângelo. O baixista tem o talento de estabelecer diálogos épicos com base na força e fluência das suas declarações melódicas”.
“Dança dos Desastrados” é um álbum baseado em possíveis danças tradicionais, reais ou imaginárias. Esta é a proposta do Quarteto para escutar, sentir e dançar, mesmo para os mais “desastrados”.