Os trabalhadores da CP – Comboios de Portugal e da Infraestruturas de Portugal (IP) cumprem esta sexta-feira um dia de greve, reivindicando aumentos salariais e um reforço das contratações.
A ausência de respostas da tutela esteve na origem da marcação desta greve, prevendo a CP avisar que poderão ocorrer “fortes perturbações” na circulação de comboios a nível nacional.
O efeito da greve começou a sentir-se ainda na noite de quinta-feira. No ecrã que indica os horários dos comboios a partir, a palavra “suprimido” ganhava destaque. Uma situação que causou constrangimentos aos passageiros.
A Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans) explica que a paralisação, que estava marcada para começar à meia-noite, começou mais a sentir mais cedo devido ao início dos turnos da noite.
► DECRETADOS SERVIÇOS MÍNIMOS DE 25%
Na informação disponível no seu site da CP refere que o Tribunal Arbitral do Conselho Económico e Social decretou serviços mínimos que implicam a realização de cerca de 25% do total da oferta de comboios, sendo de admitir que os efeitos da greve poderão estender-se às primeiras horas da manhã de sábado, dia 9 de outubro.
Também a Fertagus, que assegura a ligação ferroviária sobre a Ponte 25 de Abril, informou que a circulação será condicionada pela greve, já que estará limitada a 25% dos horários habituais.
Devido aos constrangimentos, a circulação de comboios entre as 09:43 e as 15:43 no sentido norte-sul e entre as 08:58 e as 14:58 no sentido sul-norte será suspensa.
“Fora destes períodos, a circulação de comboios da Fertagus continuará com constrangimentos, pelo que se aconselha a consulta dos horários em www.fertagus.pt“, indica a empresa.
A empresa lamentou as perturbações na circulação e sugeriu a utilização de transportes alternativos.
A Fectrans e outras organizações sindicais convocaram para esta sexta-feira uma greve de trabalhadores da CP e da IP, tendo como principal reivindicação aumentos salariais.
A admissão de trabalhadores, a tomada de medidas para a “harmonização das regras de trabalho na CP e na IP” e “uma calendarização para a negociação da revisão da contratação coletiva” são outros dos pontos a que exigem resposta.
Os trabalhadores da CP – Comboios de Portugal e da Infraestruturas de Portugal (IP) cumprem esta sexta-feira um dia de greve, reivindicando aumentos salariais e um reforço das contratações.
A ausência de respostas da tutela esteve na origem da marcação desta greve, prevendo a CP avisar que poderão ocorrer “fortes perturbações” na circulação de comboios a nível nacional.
Na informação disponível no seu site (www.cp.pt) a empresa refere que o Tribunal Arbitral do Conselho Económico e Social decretou serviços mínimos que implicam a realização de cerca de 25% do total da oferta de comboios, sendo de admitir que os efeitos da greve poderão estender-se às primeiras horas da manhã de sábado, dia 9 de outubro.
Também a Fertagus, que assegura a ligação ferroviária sobre a Ponte 25 de Abril, informou que a circulação será condicionada pela greve, já que estará limitada a 25% dos horários habituais.
Devido aos constrangimentos, a circulação de comboios entre as 9:43 e as 15:43 no sentido norte-sul e entre as 08:58 e as 14:58 no sentido sul-norte será suspensa.
“Fora destes períodos, a circulação de comboios da Fertagus continuará com constrangimentos, pelo que se aconselha a consulta dos horários em www.fertagus.pt“, indica a empresa.
A Fertagus lamentou as perturbações na circulação e sugeriu a utilização de transportes alternativos.
A Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans) e outras organizações sindicais convocaram para hoje uma greve de trabalhadores da CP e da IP, tendo como principal reivindicação aumentos salariais.
A admissão de trabalhadores, a tomada de medidas para a “harmonização das regras de trabalho na CP e na IP” e “uma calendarização para a negociação da revisão da contratação coletiva” são outros dos pontos a que exigem resposta.