A exposição de fotografia “Não quero morrer aqui”, de Carlos Filipe, está patente na EMARP – Empresa Municipal de Águas e Resíduos de Portimão até 16 de agosto.
“A exposição, que retrata animais cuja violência roubou o que deveria ter sido uma existência plena, representa uma viagem por canis, associações, estradas que vitimaram e vidas que a própria vida condenou”, explica a EMARP.
A partilha de fotografias impactantes de uma realidade triste é um alerta necessário em prol da proteção e bem-estar animal.
Carlos Filipe é natural de Aljustrel onde viveu até terminar a licenciatura em Português-Inglês e se mudar para Portimão, onde vive até hoje.
Com um passado nas artes da fotografia e um curso de Fotografia Analógica, começou a fotografar ocasionalmente eventos, até iniciar autorretratos de uma forma mais conceptual. Atualmente dedica-se inteiramente à causa animal, colaborando com Associações de Defesa dos animais, através da fotografia artística, de forma a impulsionar a sua adoção.
Já fotografou mais de 2 000 animais e foi nesta jornada que encontrou Boris, a sua fonte de inspiração e inseparável companheiro de quatro patas, que o ajuda em estúdio a acalmar os outros cães.
A exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, entre as 8h30 e as 17h00, na área de atendimento ao público da EMARP.
Criada em 2001, a EMARP atua na prestação de serviços públicos de abastecimento de água para consumo humano, de saneamento de águas residuais e limpeza e higiene pública.
Também a cultura tem o seu espaço na esfera da empresa, através da organização mensal de eventos expositivos na área de atendimento.
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