A ética é um abraço de princípios onde impera o respeito, fruto da educação.
O próximo é um sentido lato da palavra, dentro da sociedade onde se está inserido.
Dantes dava-se uma palmada ao filho para que ele não fizesse asneiras e agora, tal como ouvi na rua, uma mãe repreende o moço pequeno e ele, imediatamente responde: “não faças isso porque vou queixar-me de ti”.
Assim se vive neste deserto de coisa nenhuma e, talvez por isso, apareceu ou vai aparecer a lei das beatas, porque o INTELIGENTE HOMEM resolve as coisas com leis e mais leis, sem saber os pontos cardeais.
Eduquem as famílias. Cursos de formação para os pais, implicando o abuso dos botões e joguinhos, deixando aquele espaço da humanização – afecto e carinho, na liberdade da interligação – de filhos e pais, amigos com amizade.
A ética mergulhou nas águas conspurcadas do mar, tentando libertar-se dos plásticos que se deliciam nas correntes das águas, ajudando o HOMEM no seu DESERTO DA ÉTICA, como evolução dum FIM DE QUALQUER COISA, que se chama VIDA.