Susana Santos é a mandatária da lista do PAN pelo círculo eleitoral de Faro ocupando, nessa mesma lista, a segunda posição.
Susana nasceu em 1979 em terras nortenhas (concelho de Santa Maria da Feira), mas escolheu viver em Tavira, que considera ser uma das mais bonitas cidades de Portugal. Professora, cronista e ativista, relembra-se como uma jovem inconformada face os padrões patriarcais instituídos na sociedade, face aos preconceitos sociais em relação à orientação sexual e identidade de género, além de, profundamente sensível ao especismo e maus tratos animal. Desacreditada no sistema politico português, porém, determinada em contribuir para uma mudança dos dogmas sociais, Susana, sempre acreditou que cada gesto, por mais ínfimo que possa parecer, contribuirá para alterações no nosso futuro, não sendo por isso de estranhar que a frase escolhida na sua página pessoal das redes sociais seja ” O simples bater de asas de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do mundo”.
Em finais de 2016 descobriu o PAN e assegura ter-se revisto de imediato na sua ideologia tridimensional enfatizando a importância das pessoas, dos animais e da natureza, pois acredita que todas estas dimensões estão interligadas dependendo, inequivocamente, umas das outras e a posição assustadora em que o nosso planeta se encontra é a prova disso mesmo. Atualmente, é membro da Comissão Política Distrital de Faro e da Comissão Política Nacional e aceitou o desafio para estas legislativas de 2019 de ser a mandatária da lista do PAN pelo círculo eleitoral de Faro ocupando, nessa mesma lista, a segunda posição.
“As pessoas queixam-se da corrupção existente no nosso país; do atendimento caótico no SNS e das listas de espera intermináveis para a realização de operações que ocorrendo atempadamente podem determinar a diferença entre a vida ou morte do indivíduo; dos salários excessivamente baixos face às contas mensais fixas que avassalam as famílias portuguesas; das reformas milionários fruto da ocupação de determinados cargos durante a idade ativa, em contraposição com outras cujo valor nem a conta da farmácia permite saldar; dos ecossistemas destruídos e da fauna e flora que se vê ameaçada mediante interesses económicos que parecem sobrepor-se à garantia de perpetuação das espécies e de sobrevivência do nosso planeta; dos maus tratos a animais em que a tutela oferece relutância em atuar em conformidade; queixam-se… mas na hora de votar repetem os erros do passado e voltam a escolher os mesmos partidos em vez de apostarem em novas visões, resultando naquilo que parece ser um ciclo vicioso interminável”, revela a comissária política.
Para Susana Santos, “os cidadãos têm de ter coragem de quebrar este ciclo e manifestar a sua insatisfação no boletim de voto no dia 6 de Outubro! O PAN é uma lufada de ar fresco que pode realmente mudar o rumo do nosso país só precisando, para isso, da força e do voto de confiança dos portugueses”.