Cordão é o filho da corda. A corda é a abominável peça que matou muita gente pelo enforcamento. O humano sempre arranjou instrumentos e pretextos para aniquilar o próximo na sua prática da justiça. Ultrapassada foi pelos objectos cortantes e, quem babe, neste fim de círculo, voltar ao canibalismo das origens, embora já funcione o canibalismo gutural.
A NATUREZA é um passado ou uma passagem. O ser humano esvoaça criando leis ou pseudo leis como a dizer… eu estou aqui, alimentando o fingimento das modas com cordões pendurados nos ouvidos mesmo aqueles que fazem caminhadas, sem ouvirem a NATUREZA, já que o belo som que chega aos ouvidos, emporcalhando-os, para seguirem para uma possível SURDEZ. Os cordões num amanhã, serão atirados para o lixo.
O cordão estabelece a ligação de pequenas peças (O ROSÁRIO-TERÇO). É o exemplo, emprestando a irrigação na elevação espiritual no repouso das vicissitudes de cada um, em que o ROSÁRIO-TERÇO faz essa ancestral união e o ser humano reza, reza, agarrado ao cordão, tentando elevar-se, sempre com os pés na terra, procurando o PERDÃO UNIVERSAL.