Albufeira foi uma das cidades presentes na conferência organizada pela Ilha do Sal, de Cabo Verde.
Acompanhado pelo vereador Rogério Pinto e pelo presidente da Assembleia Municipal, Paulo Freitas, Carlos Silva e Sousa foi uma das vozes ouvidas no encontro internacional que a Ilha do Sal organizou e a que deu o título de “Conferências da Cidades Geminadas com Sal”.
O autarca fez passar perante um auditório de cerca de uma centena de pessoas, directa ou indirectamente ligadas ao desenvolvimento daquela ilha cabo-verdiana, a posição de tolerância e solidariedade que marca a identidade de Albufeira, razão pela qual sempre esteve na linha da frente quanto ao apoio àquela ilha, desde a Educação até à Rede Viária e de Saneamento, assim como pela religião e cultura.
Existem entre ambos os municípios fortes laços de cooperação que datam de há 20 anos. O intercâmbio entre ambas as culturas tem sido uma constante, tal como consta do acordo de geminação. “Esta amizade não é só de abraços e festa anual; é um laço de firme respeito e empenho pelo incremento de mais e melhores condições de crescimento económico para esta ilha, de quem nos sentimos família”, referiu o autarca. Nesta deslocação à cidade-irmã, Carlos Silva e Sousa teve a oportunidade de realizar encontros com todos os candidatos às eleições autárquicas que se realizarão no próximo dia 4 de Setembro e para as quais, o actual presidente da câmara do Sal, Jorge Figueiredo, não se candidata. Deste modo, culmina uma série de três mandatos onde, conjuntamente com a sua equipa, deu um forte contributo para o aprofundamento das relações entre Albufeira e a Ilha do Sal, traduzidas em inúmeras iniciativas ligadas essencialmente ao desporto, juventude e cultura.
De resto, Albufeira é um nome que se encontra disseminado por toda a ilha, designando creches, salas de apoio cultural e diversas infra-estruturas, mercê do forte empenho no desenvolvimento das condições da qualidade de vida da população. Desde 1996 que as relações institucionais se têm pautado por uma amizade intensa, permitindo o enriquecimento turístico de parte a parte e, no campo cultural, que as manifestações artísticas ocorram com frequência anual.