De acordo com a Sky News, esta opção anula assim a necessidade de os turistas mostrarem um teste negativo ou de fazerem quarentena, embora as autoridades tenham liberdade para exigir testes à chegada. Os planos foram dados a conhecer pelo ministro-adjunto do Turismo daquele país, Savvas Perdios.
Apesar da luz verde por parte de Chipre, o Governo britânico está cauteloso e aponta abrir a porta do turismo aos seus compatriotas a partir de 17 de maio, e só depois de percorridos alguns degraus de segurança: o programa de distribuição da vacina deve continuar com sucesso, os dados devem mostrar que as vacinas são suficientemente eficazes na redução de hospitalizações e as mortes e as taxas de infeção não devem representar risco de colocar uma pressão insustentável sobre o SNS britânico. É isto que diz Downing Street, conta este outro artigo da Sky News.
Segundo a mesma estação televisiva, os turistas interessados em viajar para Chipre terão de estar vacinados com um fármaco aprovado pela Agência Europeia do Medicamento. Ou seja, Pfizer/BioNTech, Moderna e AstraZeneca, sendo que na próxima semana deverá ser tomada uma decisão sobre a vacina da Johnson & Johnson, produzida pela farmacêutica Janssen. Na quinta-feira, a agência anunciou ainda que iniciou a análise da vacina russa Sputnik V.
Há ainda outro pormenor: quem estiver vacinado com uma das vacinas aprovadas pela Agência Europeia do Medicamento terá obrigatoriamente de ter recebido a segunda dose pelo menos sete dias antes de viajar.
O turismo representa 13% do PIB cipriota. Em 2020, as chegadas ao país e a receita com turistas caíram em média 85%.
Notícia exclusiva do nosso parceiro Expresso