O que foi difícil, mas que nem por isso deixou de ser feito.
1 – Em pequeno, ir receber aos devedores de meu pai;
2 – Exigir na Del. de saúde a passagem de certidões;
3 – Reagir à PSP, no dia da Raça, a excessos de autoridade ;
4 – Reacção a atitude de Maria Barroso, no Colégio Moderno, que levou à minha saída do mesmo;
5 – Discussão com o Ten Cor CARMONA, aquando da morte de um oficial, na marginal do Estoril, onde o Cmdt, não estaria isento de culpas;
6 – Desautorização a um Sarg. Ajud. por abuso de autoridade, com uns meus Cab. Mils;
7 – Desacordo com um Brigadeiro em Ambrizete, por o mesmo exigir que eu não almoçasse com os meus furriéis (RDM);
8 – Desacordo com o BRIGADEIRO, cmdt do SEC. F, em Angola, por o mesmo questionar o modelo que eu usava de distribuição gratuita da caça, à SANZALA, Venci;
9 – Conflito físico com o chefe dos Correios em S Salvador, por o mesmo desrespeitar um Oficial do exército;
10 – QUEIXA DE UM SARGENTO modelo, QUE IA SER CONDECORADO NO 10 DE JUNHO no Terreiro do Paço, por o mesmo ter desautorizado um alferes, na presença de uma praça;
11 – Ordem de prisão a um condutor no decorrer de uma operação, por ele se ter recusado a cumprir uma ordem de deslocação;
12 – Cerco e aviso de fogo, a sede da Pide em S Salvador, por retenção indevida da minha lavadeira (indígena);
13 – Suportar durante toda a comissão em Angola um Cmdt homossexual, que nada tenho a ver com as suas preferências, mas que era um desequilíbrio total para a disciplina da companhia;
14 – Assumi a responsabilidade de requisitar um HELICÓPETRO, para evacuar uma indígena ferida por nós em combate;
15 – Fazer regressar de Inglaterra, técnica superior que se ausentara da câmara como doente com atestado médico, sem contudo proceder disciplinarmente;
17 – Dispensa de técnico S aposentado, por desrespeito ao Presidente;
18 – Justifiquei frontalmente a Moniz Pereira, a minha concordância com a sua demissão do INEF;
19 – Confronto físico com Médico do INEF, que apalpava os seios das minhas colegas;
20 – Ao regressar a Faro e perante uma cidade amedrontada, sozinho em noites inteiras, comecei a minha acção política de esclarecimento dos meus conterrâneos;
21 – Reforma compulsiva a um condutor por utilização indevida de viatura de serviço;
22 – Processo disciplinar a condutor por utilização da viatura em trabalhos particulares;
23 – Demolição de obras ilegais dos Bombeiros Vol. em estrada projectada;
24 – Admoestação verbal ao provedor da S Casa da Misericórdia de FARO POR ESTAR A LEVAR A CABO OBRAS SEM ROJECTO;
25 – Demolição sem apelo a obras ilegais;
26 – Envio pra o MIN. Público, de processo de CORRUPÇÃO ENVOLVENDO a Câmara, que após a minha saída o tribunal, sem me ouvir, arquivou;
27 – Vitória de processo em tribunal contra empresário que provocou distúrbios no Gab. do Presidente;
28 – Recusa de continuação de contactos com CHEFE DE Gabinete do 1º ministro C S. por o mesmo, confundir a câmara com uma empresa IMOBILIÁRIA;
29 – Agarrei pelos colarinhos, o S E Carlos Pimenta, a dois metros de Cavaco Silva;
30 – Mandei sair do meu gabinete o genro do primeiro-ministro.
COMO SE PODE VER NÃO RENEGO A MINHA FACETA MENOS POSITIVA, ANTES PELO CONTRÁRIO TENHO O MESMO ORGULHO, PORQUE FIZ O QUE TINHA QUE SER FEITO.