Tavira terá uma marcha dedicada às alterações climáticas. Cidadãos, residentes e estudantes juntam-se para protestar contra a falta de ação global.
Nos últimos anos, aumentaram os fenómenos climáticos, como as tempestades e as secas, que resultam do aquecimento global.
O Algarve continua a delinear medidas para consciencializar a população sobre esta temática. Simon Pannett, presidente da REconomia Tavira admite que “o clima Algarvio necessita estar muito atento à água, e no entanto, a monocultura agrícola e turística esgotam cada vez mais os nossos recursos hídricos”.
Por outro lado, Lionel Kafcsak, de Tavira em Transição, lança outra preocupação, sobre o projeto que fragmentará o Centro Experimental Agrário de Tavira: “A estrada não apenas secciona um importante centro de pesquisa, uma reserva de biodiversidade, mas potencia também trânsito e poluição junto aos portões das nossas escolas. Que exemplo é este para os nossos filhos, para a sua perspectiva de um futuro mais verde e seguro?
Este ano, a marcha vai realiza-se a 13 de março. O ano passado, reuniu mais de 250 pessoas, que foram para a rua tentar salvar o planeta.