O estado de saúde do Papa Francisco agravou-se este sábado, encontrando-se agora em “estado crítico”, segundo um comunicado divulgado este sábado pelo Vaticano. Apesar de continuar desperto e de ter passado o dia sentado numa cadeira, o Sumo Pontífice enfrenta dores mais intensas do que as registadas na sexta-feira.
De acordo com as informações mais recentes, o Papa “está mais doente do que ontem”, tendo o Vaticano classificado o seu prognóstico como “reservado”. O comunicado, divulgado pelas agências internacionais de notícias, sublinha que Francisco mantém a lucidez, mas a sua condição física deteriorou-se significativamente.
A agência de notícias Associated Press (AP) avançou ainda que o Papa recebeu transfusões de sangue devido a um problema associado a anemia, o que pode estar a contribuir para o agravamento do seu estado de saúde. As dores que sente são agora mais intensas do que no dia anterior, acrescentou a mesma fonte.
O Vaticano tem acompanhado de perto a evolução do estado de saúde do Papa, que tem enfrentado vários problemas de saúde nos últimos anos. A notícia do seu agravamento tem gerado preocupação entre os fiéis em todo o mundo, com muitos a expressarem o seu apoio e solidariedade nas redes sociais.
O Papa Francisco, de 86 anos, é uma figura central na Igreja Católica, conhecido pelo seu compromisso com a justiça social e a paz. A sua saúde frágil tem sido motivo de atenção crescente, especialmente após uma série de hospitalizações recentes.
Neste momento, o Vaticano mantém-se em alerta, enquanto o mundo aguarda por mais atualizações sobre a condição do Sumo Pontífice.
Nas redes sociais, a hashtag #PrayForThePope tornou-se viral, com milhões de utilizadores a partilharem mensagens de apoio e solidariedade. Figuras públicas e líderes religiosos de todo o mundo também manifestaram a sua preocupação, destacando o papel central de Francisco na promoção da paz e da justiça social.
O Papa Francisco, que assumiu o papado em 2013, tem sido uma figura influente e carismática, conhecida pelas suas posições progressistas e pelo compromisso com os mais vulneráveis. A sua saúde frágil tem sido motivo de preocupação crescente, especialmente após uma série de hospitalizações nos últimos anos, incluindo uma cirurgia ao cólon em 2021.
Neste momento, o Vaticano mantém-se em silêncio sobre eventuais planos de sucessão ou medidas extraordinárias, caso o estado de saúde do Papa não melhore. A Igreja Católica enfrenta um momento de incerteza, enquanto o mundo aguarda notícias sobre a evolução do estado de saúde do Sumo Pontífice.
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