A DECO responde…
Para a maioria dos consumidores, a escolha entre um cartão e um seguro de saúde está sobretudo dependente do custo, o que é válido, Ainda assim, não deverá ser o único critério.
Os cartões de saúde são quase sempre mais baratos, mas não substituem os seguros. O consumidor arriscar-se a contratar um e verificar, mais tarde, que pouca utilização lhe pode dar. Isto porque os acordos celebrados com os estabelecimentos de saúde são reduzidos, sobretudo fora das grandes cidades, e raramente cobrem internamento.
As apólices dos seguros de saúde são vendidas mediante pacotes predefinidos, desde os mais simples, com um número reduzido de coberturas (só internamento, por exemplo) e capitais baixos, até aos mais completos, com um vasto leque de coberturas (além de internamento, abrangem consultas de especialidade, estomatologia, óculos e parto) e capitais mais elevados. Alguns seguros também associam redes de bem-estar, que incluem, entre outros, medicinas alternativas, ginásios, centos de massagens.
Pese embora, o seguro não é a melhor solução para todos os casos. Mesmo que o preço não seja um entrave, pode não compensar subscrever um seguro de saúde.
Os seguros de saúde são indicados, por exemplo, para quem pondera ter filhos, vai a muitas consultas no privado ou pretende acautelar uma cirurgia.
Já se o utente tenciona apenas realizar tratamentos dentários ou se, em caso de cirurgia, prefere ser atendido numa unidade do Serviço Nacional de Saúde e está sobretudo interessado em consultas de especialidade no privado, poderá ser mais vantajoso contratar um cartão se saúde.
Uma boa questão de partida é se pode gastar mais de 200 euros por ano. Se a resposta for positiva, deve o consumidor preferir o seguro de saúde; sendo negativa, a melhor opção será um cartão de cartão.
Para que o consumidor possa escolher um seguro com as coberturas mais adequadas às suas necessidades, a DECO disponibiliza um simulador que indica a melhor apólice para o seu caso.