O encerramento de Urgências de Ginecologia e Obstetrícia em vários pontos do país coloca, segundo o “Correio da Manhã”, 1,5 milhões de mulheres sem acesso a estas especialidades.
A estimativa é feita com recurso aos Censos de 2021. As mulheres que recorrem a estes serviços não são apenas as que se encontram grávidas.
Os hospitais onde têm ocorrido mais perturbações e encerramento de urgências – Braga, Caldas da Rainha, Amadora-Sintra, Lisboa, Almada, Santarém, Portalegre e Portimão – servem, no total, mais de 60 concelhos diferentes.
- Texto: Expresso, jornal parceiro do POSTAL