Portugal contabiliza hoje mais 73 mortos relacionados com a covid-19 e 4.788 novos casos de infeção com o novo coronavírus, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Desde o início da pandemia, Portugal já registou 3.897 mortes e 260.758 casos de infeção, estando ativos 83.942, mais 1.175 do que no sábado.
A DGS indica que, das 73 mortes registadas nas últimas 24 horas, 39 ocorreram na região Norte, 20 na região de Lisboa e Vale do Tejo, 12 na região Centro e duas no Alentejo.
Relativamente aos internamentos hospitalares, o boletim indica um aumento nos internamentos em enfermaria, totalizando 3.151, mais 126 do que no sábado, e também nos cuidados intensivos, onde estão 491 pessoas (mais seis).
As autoridades de saúde têm em vigilância 81.667 contactos, mais 1.146 face a sábado, e foram dados como recuperados nas últimas 24 horas 3.540 doentes.
Desde o início da pandemia em Portugal já recuperaram da doença 172.919 pessoas.
EM ATUALIZAÇÃO
Um dos números mais preocupantes do dia prende-se com o balanço nos internamentos: há mais 126 camas ocupadas nos hospitais do país, o que se traduz num aumento de 4,17% relativamente à véspera
– Expresso
Número de internados em cuidados intensivos cresce para 491
Portugal tem hoje 491 pessoas diagnosticadas com covid-19 internadas em cuidados intensivos, mais seis do que no sábado, tendo igualmente subido para 3.151 os internamentos em enfermaria (mais 126),segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Os dados hoje divulgados pela DGS referem mais 73 mortos relacionados com a covid-19 e 4.788 novos casos de infeção com o novo coronavírus, em relação a sábado.
Desde o início da pandemia, Portugal já registou 3.897 mortes e 260.758 casos de infeção, estando ativos 83.942, mais 1.175 do que no sábado.
A DGS indica que, das 73 mortes registadas nas últimas 24 horas, 39 ocorreram na região Norte, 20 na região de Lisboa e Vale do Tejo, 12 na região Centro e duas no Alentejo.
REGIÃO NORTE REPRESENTA 64,6% DOS NOVOS CASOS NAS ÚLTIMAS 24 HORAS
O Norte soma mais 3091 casos de infeção nas últimas 24 horas, o que se traduz em 64,6% do total. Segue-se Lisboa e Vale do Tejo (+844 novos casos), Centro (+112), Alentejo (+112), Algarve (+73), Açores (+18) e Madeira (+13).
Recorrendo ao documento da DGS, somando casos confirmados e óbitos por região, a fotografia do território português fica assim:
Norte: 135363 casos confirmados — 1822 mortes (+39 nas últimas 24h)
LVT: 88983 casos confirmados — 1421 mortes (+20)
Centro: 25013 casos confirmados — 499 mortes (+12)
Alentejo: 5169 casos confirmados — 96 mortes (+2)
Algarve: 4679 casos confirmados — 42 mortes
Açores: 779 casos confirmados — 15 mortes
Madeira: 772 casos confirmados — 2 mortes
A região Norte é a que regista o maior número de novos casos, com 3.091 reportados nas últimas 24 horas, totalizando 135.363 casos e 1.822 mortos desde o início da pandemia.
Na região de Lisboa e Vale do Tejo foram notificados mais 844 novos casos de infeção, contabilizando 88.983 casos e 1.421 mortes.
Na região Centro registaram-se mais 637 casos, pelo que se contam neste território 25.013 infeções e 499 mortos.
No Alentejo foram registados mais 112 novos casos de covid-19, totalizando 5.169 e 96 mortos.
A região do Algarve tem hoje notificados mais 73 casos de infeção, somando 4.679 casos e 42 mortos desde o início da pandemia.
Na Região Autónoma dos Açores foram registados 18 novos casos nas últimas 24 horas, somando 799 infeções e 15 mortos desde o início da pandemia (os dados regionais indicam 16 mortos).
A Madeira registou mais 13 novos casos entre sexta-feira e hoje, contabilizando-se no total 772 infeções e dois óbitos.
Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, situando-se entre os 20 e os 59 anos o registo de maior número de infeções.
O novo coronavírus já infetou em Portugal pelo menos 115.092 homens e 140.885 mulheres, de acordo com os casos declarados.
O boletim refere que há 4.781 casos confirmados de sexos desconhecidos que se encontram sob investigação, uma vez que estes dados não são fornecidos de uma forma automática.
Do total de vítimas mortais, 2.013 eram homens e 1.884 mulheres.
O maior número de óbitos continua a concentrar-se nas pessoas com mais de 80 anos.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.381.915 mortos resultantes de mais de 58,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
*NOTA DA DGS:
Os valores desta segunda-feira resultam de uma mudança no sistema de análise de dados. A diferença diária nestes campos é calculada em relação aos dados do dia anterior. No entanto, os dados cumulativos foram atualizados historicamente, resultando em +4375 casos confirmados, +13529 casos recuperados e -9154 casos ativos. Esta atualização do número acumulado de casos confirmados traduz-se em +2101 casos na região do Norte, +1745 casos na região de LVT, +286 casos na região do Alentejo, +163 casos na região do Algarve, +52 casos na região da Madeira, + 29 casos na região do Centro e -1 caso na região dos Açores.
Os casos Covid-19 no Algarve
Ao que o POSTAL apurou até 12 de novembro (há dez dias), o total de casos confirmados Covid-19 elevava-se a 3803 (DGS apresenta hoje 4.679, mais 73), com 41 falecimentos a lamentar (DGS contabiliza 42).
Até à data de quinta-feira, dia 12 de novembro, os concelhos de Faro [223], Portimão [215], Loulé [186] e Albufeira [149] apresentavam o maior número de casos ativos confirmados [ver quadro].
O número de casos ativos e de recuperados por concelho estão no gráfico a cima.
Lamentavelmente, DGS e ainda uma maioria das autarquias algarvias deixaram de publicar regularmente os números Covid-19 por concelho de casos, o que dificulta perceber a evolução diária na região.
Estes dados baseiam-se nas informações disponíveis da Entidade Regional de Saúde do Algarve e das autarquias algarvias que disponibilizam essa informação, quer oficialmente, quer oficiosamente.
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DIARIAMENTE, AS NOTÍCIAS MAIS RELEVANTES SOBRE COVID-19
Pandemia matou mais de 1,3 milhões de pessoas no mundo
A pandemia de covid-19 matou, pelo menos, 1.381.915 pessoas no mundo, desde que foi relatado o início da doença na China, no final de dezembro de 2019, segundo um balanço da AFP de hoje, a partir de fontes oficiais.
O balanço da Agência France Press (AFP) até hoje, às 11:00, contabiliza mais de 58.165.460 casos de infeção em todo o mundo, oficialmente diagnosticados desde o início da propagação – que a Organização Mundial de Saúde (OMS) veio a assumir como pandemia – e, destes, pelo menos, 37.053.500 já são considerados curados.
O número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do número real de infeções. Alguns países testam apenas os casos graves, outros priorizam o teste para rastreamento e muitos países pobres têm capacidade limitada de testes.
No sábado, 9.021 novos óbitos e 580.396 novos casos foram registados em todo o mundo. Os países que contabilizaram o maior número de novas mortes nos seus relatórios mais recentes foram os Estados unidos da América (EUA) com 1.503 novas mortes, a Itália (692) e o México (550).
Os EUA são o país mais afetado em mortes e infeções, com 255.905 óbitos e 12.090.469 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos, 4.529.700 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos EUA, os países mais afetados são o Brasil (168.989 mortes e 6.052.786 casos), a Índia (133.227 óbitos e 9.095.806 infeções, o México (101.373 mortes e 1.032.688 casos) e o Reino Unido (54.626 óbitos e 1.493.383 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é a que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 134 óbitos por 100.000 habitantes, seguida pelo Peru (108), Espanha (91) e Argentina (82).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 86.431 casos (17 novos entre sábado e domingo), incluindo 4.634 mortes e 81.481 recuperações.
Até às 11:00 GMT de hoje, a América Latina e as Caraíbas totalizavam 433.865 mortes e 12.431.882 casos, a Europa 369.144 mortes e 16.253.491 casos e os EUA e o Canadá totalizavam 267.302 mortes e 12.414.386 casos, a Ásia 187.681 óbitos e 11.869.395 infeções, o Médio oriente 73.549 mortes e 3.106.525 casos, África 49.433 mortes e 2.059.651 infeções e a Oceânia 941 óbitos e 30.131 casos.
Admissão em lares dispensa teste se utente tiver cumprido isolamento há 90 dias
A admissão de utentes em lares e outras instituições dispensa a realização de um teste à covid-19 se este tiver cumprido nos últimos 90 dias os critérios de fim de isolamento, segundo uma orientação da Direção-Geral da Saúde.
A orientação emitida no sábado pela DGS estabelece os procedimentos para Estruturas Residenciais para Idosos, Unidades de Cuidados Continuados Integrados da Rede Nacional de Cuidados Continuados e outras respostas dedicadas a pessoas idosas e instituições de acolhimento de crianças e jovens em risco durante a “Fase de Mitigação” da pandemia da covid-19.
“No momento da admissão em qualquer das instituições previstas na presente Orientação, os residentes/utentes que nos últimos 90 dias cumpriram os critérios de fim de isolamento nos termos da Norma 004/2020 da DGS não necessitam de um teste negativo”, pelo que não deve ser realizado novo teste laboratorial para SARS-CoV-2”, refere o documento.
Segundo a norma 009A/2020, agora atualizada e publicada no ‘site’ da DGS, o utente fica dispensado do isolamento, bem como os residentes autónomos que realizam atividades fora da instituição por períodos inferiores a 24 horas ao contrário do que estava previsto na orientação anterior.
A norma anterior (009/2020 atualizada a 23 de julho) determinava que a admissão de novos residentes/utentes na instituição implicava um teste laboratorial para SARS-CoV-2 negativo.
Referia ainda que, nas situações em que os residentes saíam da instituição, por um período inferior a 24 horas, para realizar tratamentos ou por necessitarem de assistência médica, o utente deveria cumprir um período de isolamento não inferior a 14 dias com monitorização diária de sintomas.
A norma agora atualizada refere que nas instituições de acolhimento de crianças e jovens em situação de perigo e lares de infância e juventude os procedimentos de admissão de novos residentes são adaptados de modo “a salvaguardar o bem-estar psicológico das crianças e jovens”.
“Assim, não se aplicam os procedimentos relativos à realização de teste laboratorial para SARS-CoV-2 e de isolamento profilático”.
“Sem prejuízo do disposto nos pontos anteriores, deve ser garantida a avaliação clínica na admissão de novos residentes/utentes nestas instituições para a deteção precoce de qualquer sintoma ou sinal sugestivos de covid-19”, salienta a DGS.
Nestes casos aplicam-se os procedimentos de caso suspeito de covid-19 já implementados nas instituições.
Uma fonte da DGS explicou à Lusa que esta atualização é para tornar esta orientação compatível com a norma 004/2020, que estabelece os procedimentos a adotar na abordagem ao doente com suspeita ou infeção pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
De acordo com a norma 004/2020, no caso dos doentes sintomáticos com covid-19 com doença ligeira ou moderada, o isolamento termina ao fim de “10 dias desde o início dos sintomas”, desde que não estejam a utilizar medicamentos antipiréticos e apresentem uma “melhoria significativa dos sintomas durante três dias consecutivos, sem ser necessário um teste à covid-19.
Para os doentes com covid-19 sem qualquer manifestação clínica de doença à data do diagnóstico laboratorial e até ao final do seguimento clínico, o fim das medidas de isolamento é determinado 10 dias após a realização do teste, indica a mesma norma, adiantando que, para os casos graves ou críticos, o isolamento pode terminar ao fim de 20 dias desde o início dos sintomas, desde que haja uma melhoria significativa dos sintomas e sem utilização de antipiréticos durante três dias consecutivos.
O período de isolamento para estes doentes termina sem ser necessário um teste à covid-19.
Surto em hortofrutícolas de Torres Vedras sobe para 98 infetados
O surto de covid-19 entre trabalhadores de explorações hortofrutícolas de A-dos-Cunhados, no concelho de Torres Vedras, subiu para 98 infetados e está “contido, não se esperando mais casos”, disse hoje fonte oficial do município.
A mesma fonte disse que estão infetados 98 trabalhadores de explorações agrícolas de várias empresas hortofrutícolas, depois terem sido realizados testes a largas dezenas de trabalhadores.
“Não se espera mais casos, à partida o surto está contido”, assegurou a mesma fonte.
Os 98 trabalhadores, todos de nacionalidade estrangeira, estão assintomáticos ou com sintomas ligeiros.
A mesma fonte adiantou que, por partilharem as mesmas habitações, não tinham condições de ficar a recuperar em casa, motivo pelo qual 138 foram realojados no Hotel Golfe Mar e cerca de meia dúzia no Centro Diocesano e Espiritual do Turcifal, no mesmo concelho.
Na unidade hoteleira, os trabalhadores estão divididos por alas diferentes, consoante necessitem de estar em isolamento profilático por terem tido teste positivo à covid-19 ou se encontrem de quarentena por serem contactos de risco.
Os primeiros 23 casos de infeção associados a este surto foram divulgados na segunda-feira.
Desde o início da pandemia, o concelho de Torres Vedras contabiliza 1.098 casos confirmados, dos quais 322 estão ativos, 757 recuperaram e 19 morreram.
De acordo com o último boletim epidemiológico divulgado pela Câmara Municipal, existem ainda 82 casos suspeitos a aguardar resultados laboratoriais e 695 contactos sob vigilância ativa das autoridades de saúde.
Sociedade médica pede ‘Via verde’ oncológica para travar mortalidade
A presidente da Sociedade Portuguesa de Oncologia (SPO), Ana Raimundo, defende a criação de uma ‘via verde’ no tratamento do cancro e a libertação dos médicos de família no acompanhamento da covid-19 como estratégias contra o aumento da mortalidade.
“Os médicos de família devem ser libertados desse trabalho ligado à covid-19 para os centros de saúde para fazerem as consultas aos seus doentes. Depois, no caso dos doentes oncológicos, devia haver nos hospitais a ‘via verde’ oncológica”, afirmou à Lusa a dirigente da instituição, que alertou para a redução drástica do número de novos diagnósticos e de primeiras consultas em oncologia com a chegada da pandemia a Portugal.
Os números de um inquérito promovido pela SPO aos serviços de oncologia médica de todo o país, apresentado hoje no 17.º Congresso Nacional de Oncologia e que avaliou o impacto inicial da pandemia em Portugal entre março e abril, apontaram para uma quebra de 60 a 80 por cento dos novos diagnósticos de cancro. Para Ana Raimundo, o impacto desta realidade será bastante visível dentro de alguns anos.
“Estes diagnósticos que não são feitos em tempo útil serão feitos mais tarde e em fase mais avançada de doença, portanto, com menor potencial de cura e tratamentos mais complicados. Podemos prever que, sendo estes tumores diagnosticados em fases mais avançadas, vá haver dentro de três, quatro ou cinco anos um aumento da taxa de mortalidade por cancro”, explicou.
Sublinhando a sua preocupação com o que ocorre “a montante dos hospitais”, a presidente da SPO enfatizou que muitos dos diagnósticos passavam pelos médicos de família nos centros de saúde e que, por isso, devem deixar de ser “desviados para os serviços covid” e retomarem o acompanhamento dos seus doentes.
“Não estão nos centros de saúde, não fazem as consultas, nos doentes com suspeita de diagnóstico não são pedidos os meios complementares e, portanto, não é feito o diagnóstico”, sintetizou.
Consequentemente, a criação de uma ‘via verde’ para o cancro que permita agilizar o tratamento de doentes em tumores mais agressivos e de rápida evolução pode, no entender de Ana Raimundo, ser importante no combate à doença e já levou inclusivamente a ideia até aos diferentes partidos políticos.
“Nós já tivemos algumas reuniões com grupos parlamentares para demonstrar esta nossa preocupação com este atraso de diagnóstico de cancros, e também estamos em articulação com a coordenação nacional para as doenças oncológicas, um órgão consultor do Ministério da Saúde. Acham uma ideia interessante”, confessou, embora a sua execução prática tenha um prognóstico mais reservado.
África com mais 313 mortos e 13.539 infetados nas últimas 24 horas
África registou 313 mortes devido à covid-19 nas últimas 24 horas, aumentando para 49.412 o total de vítimas mortais pelo novo coronavírus, que já infetou 2.057.001 pessoas no continente, segundo dados oficiais.
Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o novo coronavírus infetou nas últimas 24 horas mais 13.539 pessoas nos 55 Estados-membros da organização, e o número de recuperados em igual período foi de 8.595, para um total de 1.737.277.
O maior número de casos de infeção e de mortos regista-se na África Austral, com 858.576 infeções e 22.447 mortos por covid-19. Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza um total de 765.409 casos de infeção e 20.845 mortes.
O Norte de África é a segunda zona mais afetada pela pandemia, registando um total de 679.817 pessoas infetadas e 18.022 mortos.
Na África Oriental, há 253.595 casos e 4.926 vítimas mortais, na África Ocidental, o número de infeções é de 201.233, com 2.837 mortos, e a África Central regista 63.780 casos e 1.180 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 6.535 mortos e 112.676 infetados, seguindo-se Marrocos, que contabiliza 5.256 vítimas mortais e 320.962 casos de infeção.
Entre os seis países mais afetados estão também a Argélia, que regista 73.774 infeções e 2.240 mortos, a Etiópia, que contabiliza 105.352 casos de infeção e 1.636 vítimas mortais, e a Nigéria, com 66.228 infetados e 1.166 mortos.
Em relação aos países africanos que têm o português como língua oficial, Angola regista 336 óbitos e 14.413 casos, seguindo-se Moçambique (123 mortos e 14.981 casos), Cabo Verde (104 mortos e 10.234 casos), Guiné Equatorial (85 mortos e 5.121 casos), Guiné-Bissau (43 mortos e 2.421 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 974 casos).