A Agência Europeia do Medicamento reviu de seis para três meses o intervalo entre a segunda inoculação de vacina anti-covid e a dose de reforço.
Apesar de ainda não existirem dados consolidados para avaliar o impacto da Ómicron nas estratégias de combate à presente vaga pandémica, a EMA admite que investir em vacinas contra a nova variante pode nem se justificar. No entanto, defende que o reforço vacinal deve ser antecipado.
A Organização Mundial da Saúde afirma que a dose de reforço aumenta a desigualdade no acesso global a vacinas. Na África do Sul, onde foi detetada a variante Ómicron, regista-se uma subida vertiginosa das infeções.
– Notícia da SIC Notícias, televisão parceira do POSTAL – VEJA AQUI O VÍDEO