Apareceu a LIBERDADE, em que muitos falam na vida publica, com a mão na boca, recordando as tecnologias, mais devassas, traduzindo as amarguras.
O mundo encolheu. Os seres humanos buscam dinheiro, e, sempre mais dinheiro, sem conseguirem empanturrar-se. Alimentam o EU com muita vaidade.
Um Zé começou a escrever livros, embora o seu passado tivesse sido muito nebuloso.
Um livro deixou de ser um valor de cultura para ser um mostruário dessa vaidade, uma sociedade que se apaga como um giz, num quadro preto.
A liberdade entrou na devassa dando um pontapé no RESPEITO, nos chamados PRINCÍPIOS, porque isso é do PASSADO.
A tecnologia empurra a espionagem a nível pessoal e mundial. Os países espreitam-se, rebuscando a motivação para artilharem atomicamente. Desenvolve-se assim a alegria, agarrando os botõezinhos na informação compoturizada.
O MUNDO comandado pelo homem vive neste fingimento, na esperança que as ÁRVORES CRESÇAM ATÉ AO CÉU.