Quero distinguir desde já todos aqueles ciganos que vivem do seu trabalho honesto, que educam os seus filhos segundo os princípios da igualdade, verdade, honestidade e justiça, numa integração perfeita em sociedade, a todos esses, endereço a minha singela homenagem.
Este texto abrange todos aqueles que que vivem do que não lhes pertence e só dizem que pertencem à sociedade para obterem benefícios, sem que tenham contribuído, ou contribuam, em alguma coisa para a sociedade.
A actual vaga de roubos de alfarroba no Algarve será uma ínfima amostra do estilo de vida de uma grande parte dessa etnia. Apesar de toda a gente perceber de quem se trata nas notícias nos órgãos de informação social, em nenhum é referida a origem social dos autores, creio que não é proibido fazê-lo, mas não o fazem tão somente por uma hipotética discriminação social, embora o mesmo não aconteça com outros segmentos da sociedade portuguesa, creio que já ouvi referir em “origem africana”, “origem sul americana”, etc. Não sei se será por isso ou por poder induzir os portugueses a pensarem na classe privilegiada que vive à nossa custa e rouba com o colarinho engomado.
A verdade seja dita, nunca me constou que algum cigano tenha roubado uma máquina de comboio ou algum avião.
É uma etnia privilegiada, têm direito a todos os benefícios do Estado, ainda bem porque somos uma sociedade democrática, coisa que muitos que trabalharam, pagaram impostos e descontaram para a segurança social, lhes é negado em algum momento da sua vida. Os ciganos têm direito ao subsídio de integração social, coisa da qual eles não querem ouvir falar, quando alguém lhes oferece trabalho fogem a sete pés, não deixam as suas crianças frequentarem a escola até ao último ano do secundário, têm carros de alta cilindrada, na sua vida actuam sem pudor, mas continuam a receber subsídios. Creio que não é difícil cruzar os dados da segurança social com os registos de propriedade automóvel.
Quando são chamados à Justiça têm direito a apoio jurídico gratuito, coisa que os lesados só têm se tiverem dinheiro.
Admiro a sua coesão étnica, onde está um estão todos.
Argumentam que têm a sua própria cultura e que por isso não querem integrar-se na sociedade, mas o certo é que muitas comunidades de imigrantes mantêm a sua cultura e querem integrar-se na sociedade que os acolheu, trabalham honestamente e contribuem para o bem comum.
Toda a gente sabe da pouca vergonha dos roubos na Agricultura, (alfarroba, laranjas, abacates, etc.) mas o Estado não toma medidas para debelar esse flagelo.
“Somos todos iguais, mas uns mais do que outros.”
Filme BD ‘O triunfo dos porcos’