O nome Toy não é estranho a uma boa parte dos portugueses. O cantor é dono de grandes êxitos da música popular portuguesa, como “Coração Não Tem Idade”, “Verão e Amor” e “Rosa negra”, e está habituado a animar várias festas que chegam às diferentes aldeias, vilas e cidades do país durante todo o ano. Uma presença habitual em vários programas de televisão, tanto para cantar, como para contar a sua história, chegou a vez de Toy revelar que há um restaurante que tem uma mesa reservada só para si.
Chamam-lhe Toy, mas o seu nome é António Manuel Neves Ferrão. É natural da cidade de Setúbal e foi precisamente na sua terra natal que começou a cantar, com apenas cinco anos. Aos 11 anos já integrava o grupo de teatro da sociedade musical Capricho Setubalense e até aos dias de hoje continua a escrever a sua história no mundo da música.
Toy contou a história no programa da SIC, “Casa Feliz”
Quem costuma ver programas da televisão portuguesa está habituado a ver Toy cantar e partilhar histórias da sua vida. Convidado do programa “Casa Feliz”, da SIC, que é apresentado por Diana Chaves e João Baião, o artista de Setúbal contou que há um restaurante que tem uma mesa reservada só para si e, mesmo nos dias em que Toy não vai lá comer, ninguém se ‘atreve’ a ocupar o seu lugar.
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A história foi partilhada pelo artista pouco depois de aparecer em estúdio o seu amigo Vítor Couto, proprietário do restaurante O Pescador, situado no Poceirão, em Palmela. Depois de Vítor ter trazido para o estúdio o tradicional choco frito, os apresentadores do programa, Toy, a sua mulher (Daniela) e o dono do restaurante sentaram-se à mesa para contar as razões pelas quais Toy tem uma mesa só para si neste estabelecimento.
O artista contou que no dia de aniversário do restaurante, Vítor Couto preparava sempre uma festa para os clientes, mas não havia palco e em apenas dois dias o dono d’ O Pescador construiu um, onde hoje está a mesa reservada apenas para Toy. Aquela mesa ficou destinada ao artista porque este frequentava várias vezes o espaço e, um dia, teve de abandonar o mesmo na sequência de um AVC, tendo sido levado de ambulância para o hospital.
“Nem a minha mulher se senta lá”
“Ele santificou a mesa”, refere Toy, acrescentando ainda que nunca mais ninguém se sentou na mesa, sem ser o próprio artista. “Ele [Vítor Couto] chega a ter 100 pessoas à espera de mesa para entrar, a mesa está vazia, e nem a minha mulher se senta lá”, conclui.
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