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Economia

Petróleo: Barril pode chegar aos 250 dólares se a produção russa desaparecer do mercado ocidental

Os mercados devem preparar-se para a eventualidade de os 3 milhões de barris diários de produção russa desaparecerem do mercado europeu, segundo os líderes das grandes casas de transação de matérias-primas.

14:33 24 Março, 2022 14:33 24 Março, 2022 | POSTAL
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Se a Europa disser adeus ao petróleo russo para sempre, os preços do barril de crude poderão ultrapassar este ano os 200 dólares, defendem os líderes de grandes comercializadores desta matéria-prima.

De acordo com o “Financial Times” desta quinta-feira, 24 de março, o barril pode tocar inclusive nos 250 dólares se os 3 milhões de barris diários de produção russa desaparecerem do mercado ocidental.

O gestor de hedge funds Pierre Andurand, também conhecido como comercializador de petróleo, disse, numa conferência sobre o mercado de matérias-primas organizada pelo jornal britânico, para os participantes no mercado “acordarem” e que o barril poderia chegar aos 250 dólares.

Porque “não iremos voltar ao que era dantes no espaço de alguns meses (…) creio que iremos perder o fornecimento russo do lado europeu para sempre”, considerou.

Já Doug King, um diretor da RCMA, empresa comercializadora de matérias-primas, disse que esta subida de preços “não é transitória” e que “haverá um choque na oferta de crude”, prevendo subidas este ano entre os 200 e os 250 dólares.

E Alok Sinha, diretor global de petróleo e gás do banco britânico Standard Chartered, concordou que este não seria um problema temporário e que “é necessário hoje lidar com isto como um tema de longo prazo, o que significa que tem de se encontrar um crescimento alternativo da oferta”.

O que, do lado dos Estados Unidos, pode ser difícil de conseguir no imediato, segundo o comercializador de crude sénior Daniel House, da empresa pública de petróleo do Azerbaijão, a Socar, prevendo entre 12 e 18 meses até que haja um efetivo aumento da produção de crude.

“A cavalaria não virá tão rapidamente como antes”, acrescentou, já que serão necessários mais incentivos (isto é, preços mais altos no crude) para que novas extrações possam ser rentáveis para os investidores.

O co-diretor de comércio de petróleo da Trafigura, Ben Luckock, disse que quem iria sofrer mais com este aumento dos preços seriam os países mais pobres, “uma das consequências indesejadas das políticas que serão provavelmente implementadas no futuro”.

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