













O núcleo de Faro do Movimento Democrático de Mulheres (MDM) celebrou na passada sexta-feira, 8 de Março o Dia Internacional da Mulher, com várias iniciativas dedicadas inteiramente à mulher.
“Igualdade na vida, o combate do nosso tempo!” foi o lema das comemorações que quiseram afirmar a capacidade de intervenção das mulheres na sociedade, a capacidade de resistência e luta e a capacidade de solidariedade destas com as causas justas em todo o mundo.
Pelo palco do Teatro das Figuras passaram a Companhia de Dança do Algarve, o Coral Feminino Outras Vozes, os fadistas Pedro e Teresa Viola, Duarte Varrecoso, Cristina Paulo e o grupo Luís Conceição & Osmose.
Ao longo dia foram distribuídas flores, em vários serviços públicos e locais, em Faro e Lagos.
Sobre o projeto Luís Conceição & Osmose;
O projeto Luís Conceição & Osmose iniciou-se em 2015 com a gravação do primeiro CD de originais “Um toque de solidão”, dando continuidade a vários projetos de originais de Luís Conceição, que têm sido desenvolvidos desde a década de 90.
Neste caso, o CD com 13 temas incide em temas de estilo eclético, com a participação de vários artistas convidados, de onde se destaca a cantora portuguesa Wanda Stuart no tema “Estou perdido”, a cantora lírica Isobel Barton, o Guitarrista Ricardo Martins o violinista Jan Pipal, entre outros. Esta banda, formada por Luís Conceição (piano e voz), Valter Estevens (guitarras e backing vocals), Pedro Parreira (baixo), Bruno Maie (bateria) e Kush Lescrooge (saxofone, guitarra ritmo e backing vocals) é bem o reflexo de um desejo de criação inédita, onde a pluralidade de influências musicais se combinam de forma efetiva e inesperada.
Uma ambiência basilar, que apresenta uma estética mesclada de música Erudita, Tradicional, Rock, Jazz, Blues e Funk, com incursões frequentes pelos universos da improvisação.
Atualmente, o “Trio Osmose” está quase a terminar de gravar mais um trabalho de originais, que sairá no próximo mês de Abril, tendo já várias atuações agendadas em festivais e efemérides de relevo cultural e artístico.

Nasceu e viveu em Lisboa. Aos 10 anos de idade mudou-se e passou a residir na cidade de Tavira.
Sempre à procura de novos desafios, Miguel agarrou uma paixão antiga – a fotografia. Vivendo-a no início como um hobby, revela que a inspiração livre e natural por detrás da lente será fruto do seu trabalho final.
Daí nasceu o lema: “Feel Free Photography”
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(CM)