O Réveillon é uma das épocas mais temidas pelos animais de estimação. Os animais tendem a sofrer com os fogos de artifício, especialmente na época das festas de fim de ano. Mas não são os únicos, o barulho também afeta crianças, idosos e autistas.
Para conscientizar sobre o problema, a seguradora peruana Rimac submeteu seres humanos a sons estridentes, numa iniciativa partilhada com o hashtag #CEROCohetones (zero rojões).
Os voluntários relataram sentimentos de ansiedade, perturbação, nervoso, caos emocional e taquicardia. E o ruído que mais causou sofrimento foi o estampido dos fogos de artifício. “Foi quando estouraram os fogos artificiais. Foi como se estivessem estourando o meu tímpano”, relatou uma mulher.
O vídeo em espanhol, que circulou nas redes sociais, explica que os cachorros conseguem ouvir até três vezes mais alto que os humanos e termina com um cão entregando um envelope às pessoas. Nele, a pergunta: agora que você sabe disso, voltaria a usar fogos? (Livia Marra/FolhaPress)
No dia 14 de dezembro de 2019, um post sobre história de uma cadela que morreu abraçada no dono após ter um ataque cardíaco em função de fogos de artifício teve grande repercussão. O caso ocorreu em Esquel, na Argentina.
De acordo com o relato de Antonella, a mascote, chamada pela família de Magui, morreu nos braços do seu filho, que tentou amparar o animal. “Era velhinha e tinha terror a fogos de artifício”, disse a respeito da cadela.
De acordo com o relato de Antonella, a mascote, chamada pela família de Magui, morreu nos braços do seu filho, que tentou amparar o animal. “Era velhinha e tinha terror a fogos de artifício”, disse a respeito da cadela.
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