A inscrição e observação de “uma grávida de 40 semanas foi recusada, esta terça-feira à noite, 13 de agosto, por um médico de serviço de urgência do Hospital de Beja”, conforme avança o Jornal de Notícias.

O mesmo jornal refere que esta é “uma posição que choca com o comunicado do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), que determinava estar assegurada “a urgência interna da especialidade, assim como o serviço emergente por uma equipa médica cirúrgica”.
A grávida acabou mesmo por ter de ser “transportada pelo marido para o Hospital Espírito Santo, em Évora, no automóvel do casal”, explica o JN.
Assim, a futura mãe e o marido acabaram por fazer uma distância de cerca de 80 quilómetros (distância entre Beja e Évora), sem qualquer assistência médica.
(SP/HDF)