O novo coronavírus está a ser estudado e sabe-se agora com rigor que o vírus que surgiu em dezembro na China, não é igual ao de Portugal.
Ao longo da sua entrada em vários países, como Itália, Espanha, África, Reino Unido e Estados Unidos da América, o novo coronavírus já sofreu quase duas mil mutações. As “diferenças” no vírus estão a ser estudadas.
Uma reportagem emitida sábado na TVI, da autoria de Alexandra Borges, revela que se a mutação do vírus se verificar, a vacina pode não ser universal. Os Estados Unidos da América já estão numa fase avançada da criação da cura para a covid-19 e a pergunta agora é se a vacina irá servir na Europa.
A jornalista revela que “podemos estar perante vários vírus”. A cura para o novo coronavírus pode passar por perceber o grau de imunidade de cada um e colocar os grupos de risco em segurança, enquanto os mais imunes garantem a continuidade do país, que está neste momento economicamente parado.
Portugal registava este domingo, 295 mortes associadas à covid-19, mais 29 do que no sábado, e 11.278 infetados (mais 754), segundo o boletim epidemiológico divulgado pela Direção-Geral da Saúde (DGS).