O diretor executivo da Dorna, empresa que detém os direitos do MotoGP, mostrou-se esta quarta-feira satisfeito por o Mundial de motociclismo de velocidade continuar a ter uma etapa em Portugal, no Autódromo Internacional do Algarve (AIA).
“Estamos muito felizes por anunciar que vamos continuar a correr em Portugal, pelo menos durante mais dois anos. Desde a primeira vez que fomos ao Autódromo Internacional do Algarve, que [o circuito] se tornou num dos favoritos para os adeptos e para os pilotos, e é fácil de perceber porquê”, disse Carmelo Ezpeleta.
A continuidade do Grande Prémio de Portugal nos próximos dois anos foi anunciada esta quarta-feira, em conferência de imprensa, e, em comunicado, Ezpeleta considera que o circuito de Portimão “não é apenas um lugar bonito para se correr” e que o “evento tem conseguido evoluir todos os anos”.
“Estamos muito orgulhosos de conseguir ter um impacto positivo a nível económico, desportivo e social na zona. Estamos ansiosos por ver os nossos adeptos portugueses de novo em 2025 e 2026”, referiu.
O Grande Prémio de Portugal de MotoGP, que se disputa no AIA, vai continuar no calendário do Mundial de velocidade pelo menos mais dois anos, foi esta quarta-feira anunciado em Portimão.
“Conseguimos. Foi um trabalho de equipa que demorou muito tempo a chegar, mas conseguimos e Portugal vai ter um contrato para dois anos, pela primeira vez”, disse Jaime Costa, diretor-geral da Parkalgar, empresa gestora do autódromo algarvio, em conferência de imprensa que decorre nas instalações do AIA.
A etapa portuguesa do Campeonato do Mundo de MotoGP, Moto2 e Moto3 realiza-se no Autódromo Internacional do Algarve (AIA), em Portimão, desde 2020, depois de já ter passado por Jarama (Espanha), em 1987, e pelo Estoril, entre 2000 e 2012.
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