Face ao agravamento da situação epidemiológica em Portugal, o Pingo Doce está a equipar os seus mais de 30.000 colaboradores de lojas, armazéns logísticos, cozinhas e fábrica com máscaras FFP2/KN95, classificadas com um nível superior de protecção, ao mesmo tempo que retomou a oferta diária de fruta, sumos, leite, bolachas e água aos 33.000 profissionais de saúde que estão na linha da frente do combate à covid-19 em mais de três dezenas de hospitais públicos de Norte a Sul do país.
“Enquanto Portugal se mantiver em estado de confinamento geral e não for inequívoca a inflexão da curva de evolução das novas infecções, os colaboradores do Pingo Doce utilizarão estas máscaras, regressando ao uso das máscaras cirúrgicas (nível 2) – indicadas como as adequadas para o atendimento ao público pela Direcção-Geral de Saúde – assim que a fase aguda da pandemia for superada”, afirma em comunicado o grupo Jerónimo Martins.
Nesta fase de elevadíssima pressão acima de tudo para os profissionais que actuam na linha da frente do Sistema Nacional de Saúde, o Pingo Doce já retomou “o programa de entregas de géneros alimentares aos hospitais públicos que lançou aquando da resposta à primeira vaga da pandemia, em Março de 2020”. O objectivo é abastecer “os hospitais com alimentos saudáveis e nutritivos que possam ser consumidos de forma rápida e que, assim, possam constituir um curto intervalo para reposição de alguma energia para a continuação do combate”.
Desde o início da pandemia, o Pingo Doce afirma que tem “dado prioridade absoluta à segurança das suas equipas e dos clientes que visitam as suas lojas”. Para além das medidas definidas pela Direcção-Geral da Saúde, o Pingo Doce tem “uma equipa de mais de 40 médicos e enfermeiros a acompanhar os colaboradores, em total articulação com os Delegados de Saúde locais, e está a realizar, de forma pró-activa, uma média mensal de cerca de 5.000 testes à Covid-19 junto das equipas como parte do seu contributo para quebrar cadeias de contágio em Portugal”.
Nos refeitórios dos locais de trabalho dos colaboradores, e para além da limitação do número de ocupantes em simultâneo, foram também colocadas divisórias de acrílico.
Foi ainda criada uma linha de apoio psicológico gratuito para todos os colaboradores, através da qual se pode activar o Fundo de Emergência Social do Pingo Doce, criado há 10 anos para apoiar, a fundo perdido, colaboradores em situação de grandes dificuldades financeiras e elevado sofrimento psicológico.
Além disso, mantêm-se em vigor todas as regras de prevenção estabelecidas pelas autoridades de saúde, designadamente:
► Medição de temperatura nas entradas de colaboradores em todos os locais de trabalho: lojas, armazéns, cozinhas e fábrica;
► Disponibilização de álcool gel na entrada de loja;
► Disponibilização de carrinhos e cestos de compras desinfectados e higienizados após cada utilização;
► Desinfecção, várias vezes ao dia, de superfícies de toque frequente tais como as portas dos frigoríficos e arcas onde estão os produtos refrigerados e congelados, os equipamentos de ‘tira senhas’, das máquinas de sumos de laranja e as caixas de pagamento (tapetes e terminais);
► Colocação de mais de 3.200 acrílicos nas caixas e balcões de atendimento e a aplicação de mais de 6 quilómetros de fitas distanciadoras nos pavimentos das lojas;
► Possibilidade de pagamento através de cartão multibanco ‘contactless’ ou MB WAY.
O Pingo Doce diz continuar “fortemente empenhado no combate à pandemia e na resposta solidária às necessidades sociais emergentes num momento dramático da vida das famílias portuguesas”.
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