A ERA Portugal vendeu perto de 9.000 imóveis em 2020, o que representa um valor de cerca de 1.2 mil milhões de euros. A imobiliária vendeu, em média, 24 imóveis por dia.
Segundo a imobiliária, “em 2020, o preço médio dos imóveis vendidos estabeleceu-se nos 136.663 euros, um aumento de 1,4% face ao ano anterior”. A ERA registou ainda “um valor de faturação de 64 milhões de euros em comissões de mediação imobiliária”.
“Iniciámos o ano convictos de que o setor imobiliário manteria a tendência de crescimento registada nos últimos anos, no entanto, devido ao surto sanitário, tivemos de reinventar o negócio e adaptarmo-nos à nova realidade. Todas estas circunstâncias impactaram os nossos resultados, mas o nosso foco nunca mudou e mantivemos sempre como prioridade o cliente, o mercado e a nossa atividade profissional. No ano passado, também investimos nos nossos maiores ativos: a tecnologia e as pessoas”, afirma Rui Torgal, diretor-geral da ERA Portugal.
No decorrer do ano passado, a ERA foi procurada por 280 mil novos clientes compradores e cerca de 80 mil clientes vendedores. “Num ano tão atípico e apesar da distância física que nos foi imposta, tornou-se essencial manter um contacto próximo com o cliente, bem como criar alternativas para continuarmos a estabelecer esta relação. As nossas ferramentas digitais foram, sem dúvida, o motor que permitiu à ERA preservar a dinâmica da empresa e manter os mais de 2.500 colaboradores unidos na nossa missão de encontrar a casa ideal para cada família”, acrescenta Rui Torgal.
Além disso, em 2020, a ERA identificou alguns segmentos que se manifestaram como a escolha predominante do cliente. O diretor-geral da ERA Portugal acredita que “as mudanças impostas pela pandemia trouxeram novas tendências de pesquisa no nosso site que vieram para ficar. Em maio, a procura por moradias no nosso website duplicou, face a março, atingindo o seu máximo em julho de 2020 – mês no qual atingiu 2.1 milhões de pesquisas. É ainda de realçar que a procura por imóveis com piscina quadruplicou em setembro, quando comparado com o mês de março. Também os terrenos e casas com jardim registaram um aumento de interesse considerável”.
“Em 2020, o website da ERA foi visitado maioritariamente por mulheres (60%) e por utilizadores com idades compreendidas entre os 35 e 44 anos (30%). Do total de visitas internacionais, devem ser destacadas as origens em países como os Estados Unidos da América, França, Brasil e Suécia”, revela a imobiliária.
O ano de 2020 ficou ainda marcado pelo lançamento de uma campanha nacional de recrutamento, que disponibilizou 500 vagas para as mais de 200 agências em todo o país, assim como pelo sucesso do projeto Obra Nova ERA, que já comercializou mais de 600 empreendimentos em território nacional e permitiu estabelecer diversos protocolos de parceria com investidores e promotores imobiliários nacionais desde 2019, ano de lançamento da iniciativa. Este programa de parceria registou um aumento de 48% face ao ano anterior.
A aposta na vertente de recursos humanos, na inovação e empreendedorismo, bem como no setor da construção e reabilitação urbana têm reafirmado a ERA “como uma das maiores empresas de mediação imobiliária em Portugal”, recentemente com “a certificação do Great Place to Work renovada”.
“A reabertura da atividade de mediação imobiliária a partir desta semana, no âmbito do plano de desconfinamento aprovado pelo governo, é algo que encarámos com muito entusiasmo e que se traduz numa enorme esperança para 2021. É uma grande responsabilidade estarmos entre as primeiras atividades que voltam ao ativo e consideramos que tal só foi possível porque, para além de assumirmos um papel crucial na atividade económica do país, é-nos confiado um bem essencial – a habitação.”, finaliza Rui Torgal.
Sobre a ERA:
A ERA (Eletronic Realty Associates) integra o maior operador mundial de franchising imobiliário, atualmente presente em mais de 33 países.
Desde 1998 em Portugal, a ERA conta já com mais de 200 Agências distribuídas em todo o território nacional, cerca de 2.500 Agentes e mais de 60.000 imóveis em comercialização.