Depois de ano e meio de pandemia, os turistas começaram a regressar ao Algarve, tornando possível assistir a uma ligeira recuperação na economia da região, contudo os números estão ainda bem distantes dos alcançados em 2019. Recorde-se que o número de desempregados inscritos nos centros do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), no Algarve, aumentou 154%, em média, no mês de junho de 2021, face ao mesmo mês em 2019, segundo avançou, recentemente, o Jornal Negócios.
Em contraponto, apesar da quebra registada na economia mundial, o mercado do entretenimento tem crescido a olhos vistos e o universo dos jogos digitais também se tem destacado por contribuir de forma positiva para o desenvolvimento económico. A reinvenção dos jogos tradicionais para o mundo online tem chamado a atenção de cada vez mais jogadores. Assim, se sente saudades de jogar, saiba que agora existem vários casinos online legais em Portugal, onde o poderá fazer sem sair de casa. No entanto, com o aumento deste tipo de casinos, é importante determinar quais são os melhores, para obter uma experiência importante. Pode confirmar a fiabilidade destes operadores em sites como o Bet.pt Código Promocional.
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Entretanto, e no domínio do emprego associado ao sector do turismo, no Continente, 80% dos concelhos registaram subidas no número de inscritos nos centros – números esses que não incluem quem está em programas de formação. A acrescentar ao aumento do número de desempregados, a incerteza financeira também atrasou o recrutamento habitual. Neste momento, existem unidades a recrutar fora da região, fornecendo alojamento no próprio hotel, mas mesmo assim não é suficiente para colmatar a procura. Há, portanto, menos desempregados, mas persistem os inscritos no centro de emprego na região. De facto, os turistas estrangeiros no Algarve diminuíram 76% em julho, face ao mesmo mês de 2019, mas o mercado nacional aumentou 40%.
Dados da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) indicam uma taxa de ocupação global média por quarto de 49,5%, em julho, 40,6% abaixo do valor registado no mesmo mês de 2019. Assim, apesar da descida a nível global, as unidades de alojamento do Algarve registaram um aumento de 40% por parte do mercado nacional, face a julho de 2019, contrapostos por uma queda de 76% por parte do mercado externo. “Em valores acumulados, desde o início do ano, a ocupação por quarto regista uma descida média de 68,9% e o volume de vendas uma descida de 68,6% face ao mesmo período de 2019”, refere ainda a AHETA. Por zonas geográficas, relativamente a julho de 2019, as descidas variaram entre menos 53,2% em Albufeira e menos 24,3% em Tavira.